
Se há uma parte que é obrigatória de haver numa cerimônia de colação de grau, essa é o juramento. A maioria dos outros passos que normalmente acontecem não são indispensáveis, o que não é o caso do tópico que agora abordamos.
A lógica é: o aluno estuda, conclui o curso, jura que vai defender e honrar os preceitos defendidos pela profissão que está assumindo e uma vez que assume tal compromisso, o reitor outorga-lhe o grau a que faz jus. A partir disso o formando passa a ser chamado de bacharel, licenciado ou tecnólogo e está apto a usar o capelo (chapeuzinho), a capa da beca na cor de sua profissão e receber o certificado (canudo).
O juramento deve ser feito com a maior seriedade possível, sem música e envolvendo todos os formandos. Normalmente um formando vai ao púlpito e lê pausadamente o texto para que seus pares vão repetindo suas palavras a cada pausa. Todos devem estar de pé, com braço direito estendido na posição horizontal.
Acontecem casos onde a presidência do evento pede que até o público fique de pé nesse momento, mas á absolutamente injustificável.
Penso que os juramentos devem ser ditados pelos conselhos profissionais, portanto oficiais, e não criados pelas instituições. Até onde sei, todas as profissões tem seu conselho de ética ou algo semelhante que estabelece quais são as diretrizes que o profissional deve observar e isso deve nortear o seu juramento.
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