Temos acompanhado pela televisão os noticiários sobre a guerra que continua acontecendo no Rio de Janeiro, mais especificamente na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão.
Vemos que finalmente o poder público está exercendo seu poder e fazendo o que quase todo mundo sempre quiz: responder à bandidagem com a devida força.
No meu entendimento deveria, em alguns momentos, ser usado o poder bélico que uma guerra requer, posto que os marginais tiram vidas, se apoderam do que é alheio e praticam toda sorte de crimes. Pra mim, naquele momento em que eles aparecem fugindo pela mata empunhando fuzis e pistolas, era a hora certa para várias rajadas de muitas metralhadoras para exterminar todo mundo ali.
Ou será que existia ali naquele grupo de fugitivos armados, pessoas de bem?
Assim como quem sai na chuva sabe que vai se molhar, quem entra para o crime, o faz pronto para eliminar vidas alheias e, por consequência, correndo o sério risco de perder as suas próprias.
Agora, depois do que parece ser uma bem sucedida ocupação do morro, fica a pergunta: para onde foram todos aqueles bandidos, já que aparentemente havia mais de 400 no local e somente foram presos uns 20 até o momento.
Se tivessem sido atingidos na troca de tiros, todos saberíamos onde eles estariam.
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