quarta-feira, 11 de novembro de 2009

As aparencias enganam

Numa determinada situação temos um desavisado, mas atento observador e o mundo girando. Eis que invadem o recinto duas bonitas meninas chegadas numa moto Twister preta. Ambas bonitas, joviais, devidamente protegidas com seus capacetes e belamente trajadas com suas blusas brancas. Sociáveis e comunicativas, uma bebe uma guaraná e a outra sorve um vinho tinto. O nosso personagem define ambas como fraternas amigas, ou como unidas irmãs cujas idades variariam entre 15 e 17, a mais nova e 20 ou 22 a segunda. Uma passa a degustar coloridos picolés enquanto a outra se preocupa em estar sobre duas rodas e poder ou não continuar sua observação palativa sobre enologia.
Porém, para impactante surpresa do nosso observador uma comenta com um dos anfitriões: e quem diria que é minha filha?
Filha?????????????
Como assim?????????
Como alguém que aparenta ter 22 ou, exagerando 24 anos, pode ter uma filha que não tem menos de 14 ou 15.
Para qualquer um que não presenciasse tal diálogo, seria absolutamente natural tratá-las como irmãs e não atentar para a ordem de precedência exigida.
Mais uma vez podemos afirmar que as aparências enganam

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