sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Voltou

A decisão liminar manteve a prefeita no cargo por 30 dias.
Isto significa dizer que dentro de um mês teremos nova batalha, nova ocupação do Cesec, nova posse de prefeito interino, novas agressões verbais e físicas?
Significa dizer que a quase totalidade de contratados e DAS deixarão seus postos (aqueles que realmente os ocupam) para novas manifestações "espontâneas" de apoio?

3 comentários:

  1. Está ficando insustentável estar campista. Fiquei realmente muito apreensiva com os desdobramentos que isso poderia ter, como de fato já está tendo, sendo que mais "amenos".

    O Cristo da vez é Nelson Nahim.

    A cada momento a metralhadora giratória aponta um.

    É difícil isto!

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  2. O povo de Campos quer um basta nessa patifaria que virou a política de nossa cidade. O absurdo que aconteceu na Câmara demonstrou o despreparo de nossos representantes eleitos e só nos revela a necessidade urgente de repensarmos nossos votos nas Eleições municipais do ano que vem. Estou abraçando a Campanha "XÔ MENINO MALUQUINHO - Política é pra gente grande, basta de diminutivos!" Manifesto também meu apoio ao Vereador Nelson Nahim e o sugiro a repensar seu futuro político. Como está não dá mais, meu caro e estimado Nahim! Meu apoio também aos raríssimos políticos de nossa cidade que ainda não abriram mão totalmente de sua dignidade e honradez, já desgastadas pelo jogo sujo da política. Uma mudança muito profunda na Câmara é uma solução que o povo tem de promover. Imagina se aumentar o número de Vereadores... isso sim vale um protesto de verdade. Chega de politicagem e de politiqueiros... nossa cidade não aguenta mais.

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  3. Confissão!

    "(...) eu não entrego o mandato que povo me deu no tapetão(...)"


    Dito agora, pela prefeita interina, na mesma estação de rádio que usou para abusar do seu poder econômico.


    Em outras palavras:


    Não cumpro decisão judicial que casse o mandato.


    Ou seja, o povo não está representado nos seus órgãos de Justiça.


    Só reconhecem sentença que lhes favoreça.


    Com a palavra, a Justiça.


    Eu repito, não sou advogado, não entendo nada de Lei.

    Mas como curioso que sou, pergunto:

    Ora, como falar em re-estabelecer a ordem e segurança jurídica com prazo de validade? 30 dias serão suficientes para desenrolar um processo de anos?

    Substitui-se a segurança jurídica do direito, conhecido em sentença legítima, pelo contestação dos acusados de violá-lo, e que detêm, como demonstraram, todo o poder de coagir e desestabilizar a ordem pública?

    Ora, tal cautela com prazo se destina a oprimir o órgão julgador a decidir?

    Não há precedente de decisão com esse teor!

    Ou a decisão reveste-se da preocupação que dá azo a seu conteúdo, insubordinada a prazo algum, ou não se dá a liminar alguma, e ponto final!

    Como um magistrado pode supor ou adivinhar em quanto tempo outro julgador ou colegiado decidirá, e determinar, em prazo certo, quanto tempo vale a segurança que diz querer proteger?

    Então, o magistrado já antecipa que findo o prazo, outra liminar já esteja garantida, ainda que desconhecida por outro órgão, ou até por ele mesmo? É a antecipação da antecipação da tutela?

    Decisão liminar com prazo deveria ser atacada e anulada, de pleno e total direito!

    Um escândalo, por onde quer que se olhe.

    Repetimos: Não há prazo que enseje cuidado a se proteger a segurança jurídica e a estabilidade pleiteadas.

    http://planicielamacenta.blogspot.com/

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