Uma grande questão em cerimonial é com relação à mesa de autoridades. Dentre os problemas que se colocam, um é com relação à presença de uma mulher na ponta da mesa. Quando a quantidade de lugares é pequena (5 ou 6) não se deve fazer qualquer alteração, pois a precedência ficaria prejudicada, considerando-se que quem estaria imediatamente ao lado da maior autoridade, poderia ser quem não tivesse condição ou primazia para tanto. Se forem 7 ou mais é possível (embora não haja consenso) trocar uma autoridade do sexo feminino por uma do masculino, de forma a deixar a mulher “resguardada” , não ficando na ponta da mesa.
A justificativa seria o cavalheirismo justamente no sentido de dar certa proteção à mulher.
Na foto acima certamente não era possível tal opção já que é grande a quantidade de mulheres e pela precedência obrigatória pelo menos uma teria que ficar na ponta da mesa.
O que não pode acontecer, pois fica muito feio, é alguém ficar fora da mesa, independente de ser homem ou mulher, como, na foto está a vereadora. Se não havia lugar suficiente, então que ela não fosse chamada. Registra-se a presença e pronto. Do jeito que está ela não faz parte da mesa.
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