sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Xopi???

Com fotos do Leo Cabral, a nossa velha língua portuguesa sendo maltratada ao extremo.
Naturalmente o destino para o Shopping Boulevard não devia ser tão mal visto, mas é isso que o flagrante nos mostra.
E pelo visto vai ao Shopping Estrada também com a mesma falta de exatidão ou carinho.






segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Está tudo bem

Talvez eu passe a usar este espaço também para contar algumas coisas bem particulares acerca de um pequenino problema de saúde que passei a ter que enfrentar.
Aliás eu já até comecei em algumas outras postagens.
Na sexta passei por uma intervenção cirúrgica para a introdução de um cateter. Tudo tranquilo.
Hoje fui submetido a uma primeira sessão de um tratamento que será longo e, espero, vitorioso.
O presente probleminha atrapalhou até mesmo as atuações como Mestre de Cerimônias que estavam programadas, nas quais uma amiga, que é do ramo, me substituiu. Aliás outra amiga que sequer é do ramo, também se ofereceu e essa foi apenas uma das inúmeras manifestações de apreço que tenho recebido.
O grande interesse de um número enorme de amigos, o engajamento dos meus filhos Karol, Leo e Dayvid e, principalmente, o mergulho profundo deste último na agilização de todo tipo de procedimento.
Estouverdadeiramente encantado.

Não estou sentindo qualquer reação adversa, pelo menos, por enquanto. Espero que continue assim.
Beijos e abraços

domingo, 11 de dezembro de 2011

Boa surpresa

Acho que eu não tinha noção do amor das pessoas.
Certamente não mereço todo o apreço que muitas têm demonstrado, mas tem sido bom.
Tem sido agradavelmente surpreendente.
Minha mãe sempre dizia:
"Há males que vêm para o bem."

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Desconvite 2ª parte

RESPOSTA DO PROFESSOR:
Prezados Acadêmicos da Comissão de Formatura dos Cursos de Administração, Jornalismo e Turismo.
Vocês não devem se sentir constrangidos. Frustrados, sim; constrangidos, nunca! Quem sabe este constrangimento não se trata de vergonha! Ou falta de caráter! Ou ainda falta de ética! Entendo que estou "desconvidado" para ser Patrono. Em minha vida de quase 30 anos como professor, devo ter sido patrono, paraninfo, nome de turma e homenageado - dezenas de vezes. Jamais imaginei que formandos convidassem e "desconvidassem" patronos por dinheiro! Enfim, sempre há uma primeira vez para tudo. Se eu utilizasse a mesma moeda (literalmente) é uma pena não ter sido comunicado antes... Neste caso, por idêntico critério não teria pago minha parte como "patrono" na última festinha de confraternização dos formandos.
Meus queridos ex-futuros afilhados: Eu é que me sinto constrangido. Decepcionado. Surpreso. Triste, mesmo! Constrangido porque pensei que o convite realizado fosse uma homenagem ao Ex-Diretor Geral da Universidade pela sua capacidade de administrar e levar adiante um projeto que em cinco anos tornou-se a maior escola de administração de nosso Estado.
Todos os cursos que ora estão se formando obtiveram a nota máxima de avaliação do MEC. Patrono é isso: uma pessoa que os formandos entendam deva ser exemplo na área de atuação dos cursos.
Decepcionado porque pensei que nossos alunos honrassem o título de Bacharel após quatro anos muita de luta e sacrifício. Patrono é isso: uma pessoa que dignifica a profissão. Surpreso porque jamais imaginei ter sido "comprado" como Patrono. Isto é, fui "eleito“ pelos formandos somente porque iria dar dinheiro para a formatura. Patrono não é isso. Patrono não se vende.
Triste porque vejo que não consegui - após quatro anos de curso superior - mudar os valores de alguns alunos da nossa Universidade . Patrono é isso: uma pessoa que possui valores que prezam pela ética, moral, honra e palavra.
Sinto-me aliviado. Dormirei melhor...
Não consegui comprá-los por R$ 1.000,00. Obviamente a honraria de ser patrono vale muito mais que isso. Tivesse eu as qualidades de um patrono acima citadas - talvez me sentisse "enojado" com a situação. Como não as possuo, sinto-me aliviado em ter poupado um dinheirinho que seria gasto com pessoas das quais me envergonho ter sentido alguma consideração de relacionamento.
Assim sendo, e como não resta alternativa, com muita alegria aceito o "desconvite".
Entendo que outros formandos não devem compartilhar da mesma opinião dessa Comissão. A estes desejo sucesso e sorte.
À Comissão de Formatura e aos outros que trocaram o patrono por dinheiro o meu desprezo. Seguramente a vida lhes ensinará o que a faculdade não conseguiu!
Por último, desejo a todos a felicidade da escolha de um Patrono bem rico! Que ele possa pagar todas as despesas e contas... Seguramente a maior qualidade do homenageado!
Que tenham uma excelente formatura.
Estarei lá, presente, na qualidade de professor da instituição.
Digam ao acadêmico orador que, em seu discurso, não fale em qualidades dignas do ser humano, muito menos em decência, honra, moral e ética. Se assim o fizer, irei aparteá-lo e chamá-lo de mentiroso!

Atenciosamente,
Prof. Rubenildonio de Magisilveiro, Dr. Ex-futuro Patrono dos Cursos de Administração, Jornalismo e Turismo da Universidade.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

DESCONVITE (1ª parte)

Depois de convidado para ser patrono dos formandos dos Cursos de Administração, Jornalismo e Turismo da Universidade “tal tal tal”, o Professor Rubenildonio de Magisilveiro recebeu uma mensagem eletrônica desconvidando-o, de forma cortês, pelo fato dele ter contribuído com pequena quantia de dinheiro para as festividades.
Em resposta, o desconvidado aceita o desconvite e desanca os convidantes.

Esta é a primeira parte; amanhã postarei a 2ª parte; os nomes da instituição e do professor são inventados:

E-MAIL DA COMISSÃO DE FORMATURA:

Excelentíssimo Dr. Professor Rubenildonio de Magisilveiro
Assunto: Desconvite Patrono Data: ...........
Nós da comissão de formatura dos cursos de Administração, Turismo, Jornalismo e GSI da faculdade “tal tal tal”,, vimos por intermédio desta, comunicá-lo de uma situação que nos deixa muito constrangidos e de certo modo frustrados: Há alguns meses, em visita pessoal entre os membros da comissão de formatura a Vossa Senhoria, solicitamos e fomos prontamente atendidos e correspondidos na solicitação do convite, que muito nos honraria para homenageá-lo como Patrono das turmas acima mencionadas.
Até então, também foi abordado a possibilidade de um auxílio para amenizar os custos referentes à formatura.
Hoje pela manhã, fomos informados formalmente que o auxílio que poderia ser repassado aos formandos seria de R$ 1.000,00, que entendemos que esteja dentro das suas atuais possibilidades financeiras.
Ao repassar esta informação, a comissão e os demais formandos ficaram em uma situação delicada em face da dificuldade em completar o orçamento.
Os mesmos reagiram e sugeriram o auxílio de outra pessoa, que era também cogitado a ser homenageado, cujo valor disponibilizado amortizará o custo relativo ao local da colação de grau, pois contávamos com a disponibilidade do novo auditório da Universidade “tal tal tal”. Então, diante desta situação extremamente complicada, nós, da comissão, acatamos o que a maioria dos formandos optou, que é de homenagear como Patrono a outra pessoa que fará uma contribuição mais elevada.
Gostaríamos de agradecer o aceite e o comprometimento, nos desculpar pela alteração e pelo não cumprimento do convite que fora gentilmente aceito pelo senhor, mas diante dos fatos, a maioria decidiu que seria mais justo homenagear a pessoa que se propôs a fazer a maior contribuição para com os formandos.
Ficamos no aguardo de um retorno do recebimento deste.
Atenciosamente,
Comissão de formatura

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Festa de gafes


CBF promove festa de gafes para premiar craques do Brasileirão

O que deveria ser uma celebração do Campeonato Brasileiro mais equilibrado e emocionante desde a bem-sucedida implantação do sistema de disputa em pontos corridos, virou uma festa de gafes. Assim foi a festa da CBF, chamada oficialmente de Prêmio Craque do Brasileirão.
As mancadas começaram antes mesmo de o evento começar, com o não envio de convite a Roberto Dinamite, presidente do Vasco, vice-campeão brasileiro. Oficialmente, a Confederação Brasileira de Futebol culpou a empresa que "organizou" o Prêmio e chegou a convidar, de forma informal, Dinamite, que, claro, não foi. Sorte dele, pois evitou presenciar um verdadeiro show de horrores, no melhor estilo "Zorra Total", com direito a personagens do programa humorístico no palco protagonizando um quadro pra lá de sem-graça.
Mas não foi só isso. Teve falta de envelope para o anúncio de vencedor de categoria e sumiço de premiado. Sim, ao ser anunciado vitorioso do prêmio Craque da Galera do Brasileirão, Dedé simplesmente não estava no local da festa.
Tiago Leifert e Luciano Huck, apresentadores do evento — juntamente com Glenda Kozlowski, todos funcionários da TV Globo, parceira da CBF —, não sabiam o que fazer. Eis que após algum tempo chegou a informação de que o zagueiro vascaíno gravava uma participação no programa "Bem, Amigos", do SporTV. "Êêê Galvão", reagiu Leifert ao saber do paradeiro de Dedé, o sumido.
A celebração oficial da CBF teve, ainda, discurso sonolento do seu presidente, Ricardo Teixeira, trapalhada de político no palco (na hora de anunciar o vencedor como melhor meia pela direita, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não pôde fazê-lo na hora prevista por não ter recebido o envelope com o nome do vencedor), constrangimento de premiado (vencedor como melhor zagueiro pela esquerda, Réver, do Atlético-MG, ouviu de Tiago Leifert que o atleta foi eleito sem que fosse considerado o último jogo, no qual o Galo levou de 6 a 1 do Cruzeiro) e tentativa de reparação de erro (só após mais da metade da cerimônia, Huck avisou que o segundo e o terceiro colocados nas categorias poderiam subir ao palco para receber prêmios, o que acabou não ocorrendo nem mesmo depois do "toque" do apresentador global).
Mas a festa oficial da CBF não foi só mancada. Teve homenagem ao radialista Luiz Mendes e ao Sócrates, mortos neste ano. Foram exibidas imagens de ambos. Eleição da dupla Ricardo Gomes-Cristóvão Borges, do Vasco, como melhores técnicos do Brasileirão. Diego, filho de Ricardo Gomes, representou o pai, que ainda se recupera de um acidente vascular encefálico, durante a entrega do prêmio.

A quem cabe?

Considerando as três divisões do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e a primeira divisão dos 27 campeonatos estaduais, o time que mais "nadou, nadou e morreu na praia" foi o América do Rio Grande do Norte, que coleciona um total de 44 vices. São 42 no estadual potiguar, um na segunda divisão do Campeonato Brasileiro e outro na terceira. Mas, se considerarmos apenas torneios nacionais disputados atualmente, o campeão de vices é o São Paulo: cinco vices da primeira divisão do Brasileirão e um vice da Copa do Brasil. Os são-paulinos, contudo, podem se defender argumentando que, levando em conta os resultados do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, que antecedeu o Brasileirão como competição nacional, o Internacional, bi-vice da competição e tetra-vice do Brasileirão, iguala a marca do São Paulo. O que não dá para discutir é a desagradável liderança do América-RN no ranking de vices estaduais. Primeiro, porque seus 42 vices estão muito à frente dos times que o seguem na lista: o Atlético-MG tem 32 vices mineiros, o Paysandu, 31 vices paraenses e o Flamengo, 30 vices cariocas. Além da diferença considerável, temos que lembrar que os campeonatos de Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro são pelo menos dez anos mais antigos do que o potiguar.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A LETRA "P"

" O cara que escreveu isso é bom em português, mas deve ser maluco e dispõe de muito tempo."

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences; partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.

- E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.'?

domingo, 4 de dezembro de 2011

Corinthians Campeão. Parabéns Vascão

Estou satisteito!
Não faltou garra
Não faltou coragem
Não faltou determinação
Não faltou técnica
Não faltou espírito de grupo
Não faltou quase nada que um grande campeão deve ter.
Talvez tenha faltado um pouco mais de sorte,.
Ou talvez tenha faltado um dirigente como Andrés Navarro Sanchez que tem muita influência no cenário esportivo nacional.
Os torcedores queriam, é claro, o título, mas o time não decepcionou. Não levou porque outro o fez.

O Vasco continua dando orgulho à imensa nação cruzmaltina.
Parabéns Vascão. Corinthians Campeão

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Viena abriga a primeira escola de sexo do mundo

Uma sueca abriu a primeira escola internacional de sexo do mundo. Localizada em Viena, na Áustria, a instituição oferece aulas práticas para melhorar a performance de seus alunos na cama. A primeira turma começa em janeiro.

As aulas serão ministradas em uma mansão do século 18 especialmente ornamentada para as necessidades do curso. Para se matricular, basta ter mais de 16 anos e falar alemão, língua oficial do curso. O período de seis meses custa R$ 4 mil.

“Ensinamos posições sexuais, técnicas de carícias e conhecimentos anatômicos. E tudo na prática”, revela a criadora, Ylva-Maria Thompson, em entrevista ao "Daily Mail". 

Vale ressaltar que os alunos dormirão em quartos mistos. Assim, ficarão à vontade para fazer a lição de casa.

fonte: yahoo notícias

Video do CQC no Congresso

Não vi todos os programas do CQC e não pude comprovar se foi ou não vetado, mas de qualquer forma, vale a pena ver e prestar atenção para o que muitos políticos querem que aconteça conosco: é a última frase de um político mal educado e antipático.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Redação vencedora

Pela beleza do texto, estou copiando do Sociedade Blog:

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco - (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa:


Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.
E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar,
a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente,cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem,numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa,com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O amigo Andral Tavaresconvida e repassamos aqui o convite:

Veja a programação:


Fórum ABRH-RJ Campos

Data:
30/11/2011
Vagas: 99

Local: Auditório da CDL de Campos
(Av. Sete de Setembro, 274/280 - Centro - Campos dos Goytacazes)

Tema: DESAFIOS DO RH EM UMA ORGANIZAÇÃO

PROGRAMAÇÃO:

09:00 - CREDENCIAMENTO E WELLCOME COFFEE (Inscrição prévia exigida)

10:OO - BOAS VINDAS
* Fábio Ribeiro, Presidente da Diretoria Executiva da ABRH-RJ
* Isaque Farizel, Diretor de Núcleos da ABRH-RJ
* Aretha Chagas, Diretora do Núcleo de Campos
* Karolina Almeida, Coordenadora do Núcleo de Campos
* Andral Tavares, Coordenador do Núcleo de Campos

10:30 - QUAL O VERBO DA SUA ORGANIZAÇÃO: RETER OU ENGAJAR?
* Flávio Rogério, Metro Rio

11:45 - DEBATE A APLICAÇÃO
Facilitadores e participantes compartilham experiências para consolidar o entendimento e auxiliar os que desejam dar um primeiro passo na aplicação do tema.

12:00 - ALMOÇO

14:00 - DESENVOLVER, ATRAIR E RETER TALENTOS
* Cláudia Tinoco, Ability RH

15:15 - DEBATE A APLICAÇÃO
Facilitadores e participantes compartilham experiências para consolidar o entendimento e auxiliar os que desejam dar um primeiro passo na aplicação do tema.

15:30 - COFEE BREAK

15:45 - ASSEDIO MORAL E LEIS TRABALHISTAS
* Dr. Mauro de Freitas Bastos, Advogado da OAB
* Dr. Fábio Gomes de Freitas Bastos, Advogado da OAB
* Intermediário da mesa: Andral Tavares, Advogado

17:00 - DEBATE A APLICAÇÃO
Facilitadores e participantes compartilham experiências para consolidar o entendimento e auxiliar os que desejam dar um primeiro passo na aplicação do tema.

17:00 - ENCERRAMENTO

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mais uma final

E o meu Vascão continua bem na fita e na disputa de mais uma final de campeonato.
É claro que eu quero que ganhe. Lógico que quero ser campeão novamente. Mas isso não é tudo.
O fato de ganhar ou perder é menos importante do que o espírito do time: garra, vontade, entrega, brio.
Tem dado gosto de ver o time jogando, justamente por conta desses ingredientes que fazem com que todo torcedor fique satisfeito com seu time. Numa decisão (as últimas partidas todas tem sido verdadeiras finais) um ou outro tem que perder.
Nesta final de campeonato, inclusive, ambos podem vencer e mesmo assim só um será o campeão.
Se o Vasco não for o campeão do Brasileirão, eu estarei satisfeito porque o time tem mostrado um estilo de jogo muito bonito, corajoso, pra frente.
E aí alguns idiotas tentarão desmerecer a campanha dizendo que o time é vice-campeão.
E daí.
Puro despeito.
É melhor ser segundo colocado do que sexto, ou quinto.
E por conta de não saberem ser coerentes ou usaram minimamente a razão, (afinal é a mulambada né?!) "esquecem" que já foram vice várias vezes.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Dia da Bandeira

Pelos problemas pessoais que, nos últimos dias, têm me tirado do rumo, esqueci de postar sobre o dia da Bandeira, que foi comemorado no último dia 19.
Mas a atenta Gianna Barcelos, que ante a ausência de uma publicação minha, fez uma bela postagem, mesmo que um dia após, e coloco, logo abaixo, o link sobre o assunto, no Blog dela.
http://pensamentossubjetivos.blogspot.com/2011/11/ontem-dia-19-de-novembro-foi-dia-da.html#comment-form

Fazendo contas

Depois do empate do meu Vasco com o Palmeiras, ficou um mundo de gente dizendo que o título não era mais possível. Mas ainda havia 9 pontos em disputa.
Ficou mais difícil sim, mas continuamos na mesma que estávamos antes: precisamos ganhar todas. E olhando o time que está mais próximo da conquista, vemos que ele está na mesma situação nossa, ou seja, precisa ganhar também.
Ontem nós ganhamos e eles também e agora só faltam seis pontos. Eles estão dois pontos na nossa frente.
Reafirmo que a situação dos dois times é muito parecida, mesmo com a diferença de pontos: o que muda é que, se na próxima rodada, eles perderem e nós ganharmos, eles ainda terão chance, precisando de um tropeço nosso na última partida; no entanto, se perdermos ou empatarmos e eles ganharem, já conquistarão o título.
Eles têm dois pontos a mais e a situação é:

Corinthians   67
Vasco            65
O Vasco tem uma missão mais difícil pois joga as duas partidas finais com adversários históricos e ferrenhos: o próximo, Fluminense, ainda disputando o topo da tabela e o seguinte, quase um "inimigo".
O Corinthians também joga a última partida com um "inimigo", o Palmeiras, mas este está muito mal das pernas e a partida anterior é com um time de menor expressão, o Figueirense, que está bem na tabela, mas levou uma surra do Fluminense. 
Fazendo as contas de uma maneira positiva, se o Vascão ganhar as duas próximas vai a 71 pontos e o coringão perdendo uma e ganhando outra fica com 70.
Ou seja: o Corinthians também tem que ganhar suas duas próximas partidas para não depender de outros resultados.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Sobrando Ministro

A Suíça não é banhada por nenhum mar!

  Numa reunião com o Presidente da Suíça, Dilma apresenta os seus Ministros:
  - Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o   Ministro da Cultura, este é o Ministro da Justiça....
  E assim foi.
  Chegou a vez do Presidente da Suíça:
  -Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Justiça, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha...
  Nessa altura, Dilma começa a rir.
  - Desculpe Sr. Presidente, mas para que o senhor tem um Ministro da  Marinha, se o seu país não tem mar?
  E o Presidente da Suíça responde:
  - Quando Vossa Excelência apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e
  da Saúde, eu não ri!

sábado, 12 de novembro de 2011

Inocente x culpado

Enviada pelo amigo Joelmo:




Em Minas, Bruno estava sendo julgado por assassinato...

Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.

Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:

- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos!"
- disse o advogado olhando para o seu relógio...

- "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada,
entrará na sala deste Tribunal."

E olhou para a porta.

Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.

Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.

O advogado, então, completou:

- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente". -  (In dubio pro reo) = na dúvida a favor do réu.

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.

Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:

- "Culpado!"

- "Mas como?" perguntou o advogado... "Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenar na dúvida?"

E o juiz esclareceu:  

- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno..."


"MORAL DA HISTÓRIA:"

"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO
SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO ".

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Só lenidades

O sempre dinâmico cerimonialista Marcelo Pinheiro nos envia mais um convite que repartimos com todos:
Trata-se de um curso que me parece bastante interessante e que pretendo fazer.
De minha parte, que gosto bastante da língua portuguesa, achei muitíssimo interessante o jogo de palavras: solenidade é igual a cerimônia, e o curso pretende tratar de tudo relacionado ao planejamento e à realização de um evento:
lenidade é suavidade, brandura
E há, então, o jogo de palavras que intitula o curso.
Legal

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Parece que vai

Pelo que parece os ônibus misteriosamente apareceram após muitos discursos inflamados e inflamantes e a caravana segue atrasada para o Rio.

Vai ou não vai?

Pelo que parece estão acontecendo alguns problemas com a ida para o Rio de Janeiro para o movimento pró royalties.
Soubemos que os ônibus não foram disponibilizados e há um grande rebuliço em frente ao Cesec.
Ainda carece de verificação.
Vamos ver.

Quanto tempo?

Só para não deixar de registrar:
Na hora de redigir a chamada, alguém se equivocou e disse que um britânico de 97 anos trabalhou por mais de 800 anos. 
Ora: uma década são 10 anos; 80 décadas...
Quando abrimos a matéria, lá está correto, informando que o funcionário permaneceu no mercado de trabalho por exatos 82 anos e só no último emprego foram 20 anos. 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Escolha da roupa

Na hora da escolha da roupa para a cerimônia de colação de grau e para o baile de formatura, fica sempre a dúvida: com que roupa eu vou.
Para não ficar com cara de “Mané” que não soube escolher o traje e não cometer a deselegância e o desrespeito com os donos da festa, escolha um terno ou um costume que pode ser comprado, alugado ou até mesmo emprestado por alguém. Mas não esqueça: é preciso um mínimo de bom senso e algumas dicas.


Terno ou costume?

O terno é composto de paletó, colete e calça, e o costume é usado sem colete. Por uma questão de clima, já que as festas de formatura acontecem no verão, a dica é usar a segunda opção.

Tecido faz a diferença

Além da marca do terno, o que influencia no aspecto final e no preço é o tipo de tecido com o qual ele é confeccionado. Lã fria e as diferentes gradações de fios (100, 120, 200) se tornam o melhor tecido para nosso clima, por que não esquenta e pode ser usado o ano todo. Quanto maior a gradação de fios, mais caro é o tecido. Se a grana estiver curta, a lã tropical pode ser uma opção.

O corte garante o caimento

Quando experimentar um paletó, veja na frente do espelho se ele aberto não descola do corpo. O bom corte da peça é estruturado e faz com que ele não deforme, mesmo quando aberto. O mais atual é o "slim fit", com a silhueta rente ao corpo.

O ombro é a melhor medida

A numeração do costume é diferente das outras peças do nosso guarda-roupa. O paletó leva em conta o tamanho do tórax - se ele mede 96 cm, a medida é 48. Não se preocupe, a maioria dos atendentes saberá qual é a sua numeração. O mais importante é que tenha a exata medida do seu ombro, nem mais, nem menos.

Ajustes são gratuitos

A maioria das lojas pede alguns dias para fazer os ajustes necessários, como uma manga menor ou a barra da calça, por exemplo. Na maioria dos casos, o serviço é gratuito. Então, não deixe para a última hora.

Cores sóbrias são as ideais

Geralmente as festas de formatura acontecem à noite, então, não invente. As melhores cores são as mais tradicionais mesmo: azul-marinho e cinza. Muitos brasileiros adoram os de cor preta. Cuidado, eles devem ter um corte e tecido impecáveis para que você não pareça mal vestido. Outras opções para sair do óbvio são os de risca-de-giz ou de tecidos maniquetados, que têm o efeito listrado no próprio tecido, pelo contraste de opaco e brilho ou de diferentes relevos.

Um, dois, três botões, qual o melhor?

O abotoamento é um dos fundamentos do paletó. O de um botão substitui o tradicional smoking em cerimônias de gala e é o que combina melhor com uma gravata preta. O de dois botões é o mais atual, mas não caiu (ainda) nas graças dos brasileiros. O de três botões é o mais comum e mais fácil de ser encontrado. Lembre-se sempre: se for de dois ou três, o último botão (mais próximo da calça) sempre fica desabotoado.

Escolha bem a camisa

As camisas lisas são as mais formais e, portanto, as melhores para este momento. A branca é mais clássica e não tem erro na hora de combinar com o terno e a gravata. Outras cores em tons claros, como azul e rosa, são opções que podem ser consideradas.

Faça da gravata o seu toque pessoal

No meio de tantos ternos da mesma cor, a gravata se torna a maior responsável para que você se destaque neste dia. As lisas são as mais formais, mas as listradas (regimentais) permitem maior diversidade na escolha. Para o mais modernos, gravatas borboletas estão em alta.

Sapatos
têm poucas cores, mas muitas opções de modelos

Os sapatos sociais são pretos ou marrons escuros, não tem jeito. Com poucas opções de cores, os modelos são bem variados: lisos de amarrar, com fivela, diferentes texturas etc. Lembre-se de que sapatos novos devem ser amaciados com antecedência. Sem contar que eles devem estar bem engraxados!
Importante: calças preta – meias e sapatos pretos.

fonte:  http://estilo.uol.com.br/moda/moda-masculina 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A foto e a natureza

 Primeiro porque a foto é muito é muito bonita, retratando a natureza, o mar, os pássaros e as baleias. Depois pela mistura de expressão entre maravilhado e assustadíssimo do homem no caiaque. Ver-se tão perto deve ter lhe proporcionado uma sensação de beleza e perigo.
E o fotógrafo, pela felicidade e sensibilidade de capturar o momento.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

STF: Dirigir embriagado é crime

Por Rosanne D'Agostino Do G1, em São Paulo

Dirigir com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas é crime, sujeito à detenção, mesmo que o motorista não provoque risco a outras pessoas. O entendimento está em decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal que reafirmou, em setembro deste ano, a validade da lei que tornou crime, em 2008, dirigir alcoolizado.
Pela lei, a pena para quem dirige embriagado varia de seis meses a três anos de detenção, multa, e suspensão ou proibição de obter a permissão ou habilitação para dirigir. Mas ainda há discordância sobre se dirigir alcoolizado pode ser considerado crime no caso de o motorista não ter provocado risco a terceiros.
A decisão do STF foi tomada no dia 27 de setembro, mas não havia sido divulgada até esta quinta-feira (3). O julgamento foi o de um habeas corpus de um motorista de Minas Gerais, pego em uma blitz na cidade de Araxá, em junho de 2009. De acordo com o processo, o homem apresentava sintomas de embriaguez, como fala desconexa, hálito etílico e olhos vermelhos. Submetido ao teste do bafômetro, foi constatada a presença de 0,90 miligrama/litro de ar expelido pelos pulmões (o limite da lei é de 6 decigramas por litro de álcool no sangue ou 0,3 miligramas por litro de ar expelido).
Absolvido
Apesar da existência da lei, o motorista foi absolvido sumariamente em primeira instância. A pedido do Ministério Público, o Tribunal de Justiça de MG reverteu a decisão, condenando o réu. A 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) também manteve a condenação.
A defesa, então, recorreu ao STF, alegando que o artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro, que tornou crime dirigir bêbado, seria inconstitucional, por se tratar de um perigo abstrato, ou seja, se pode comprovar que o motorista expôs outras pessoas a risco, não existe um crime de acordo com o que entende a legislação brasileira.
O entendimento de três ministros (dois deles estavam ausentes no julgamento) do Supremo foi o de que a Lei 11.705 de 2008, que alterou o Código Brasileiro de Trânsito, é constitucional. “A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no sentido de reconhecer a aplicabilidade do art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro – delito de embriaguez ao volante”, afirmou o ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso, em sua decisão.
A decisão, no entanto, foi além. Segundo o ministro, a lei excluiu a "necessidade de exposição de dano potencial", ou seja, mesmo que o motorista alcoolizado não exponha outros a perigo comprovadamente, está cometendo um delito sujeito a uma sanção penal, “sendo certo que a comprovação da mencionada quantidade de álcool no sangue pode ser feita pela utilização do teste do bafômetro ou pelo exame de sangue, o que ocorreu na hipótese”, diz na decisão.
Porte de arma de fogo
Em sua decisão, Lewandowski também comparou o crime de dirigir embriagado com o de porte ilegal de arma de fogo. Portar arma sem autorização é crime, mesmo sem que haja uma ameaça concreta a um terceiro.
"O tipo penal de perigo abstrato, no caso sob exame, visa a inibir prática de certas condutas antes da ocorrência de eventual resultado lesivo, garantindo, assim, de modo mais eficaz, a proteção de um dos bens mais valiosos do ser humano, que são sua vida e integridade corporal”, concluiu.
A decisão da 2ª Turma não é vinculante, ou seja, tribunais inferiores não são obrigados a seguir esse entendimento, porém, indica a posição do STF em manter em vigor a lei que proíbe a combinação entre álcool e direção.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Imbecilidade ao vivo

Um imbecil conseguiu alguns instantes de fama graças a uma agressão e um desrespeito com o trabalho alheio.

clique a veja o vídeo
No site IG voce pode ler a matéria completa, mas eu não vou dar o nome da figura, nem registrar seu propósito e muito menos mostrar a foto da sua cara de bobo.
Uma jornalista estava trabalhando; uma empresa estava atuando; um trabalho estava sendo desenvolvido. Não importa qual era a empresa ou a profissional ou qualquer outra coisa: não podemos aceitar que um babaca qualquer , tenha uma atitude como a que vemos no vídeo e fiquemos quietos.

Se a Globo é isso ou aquilo ou se há algo contra a jornalista, isso, diante da agressão, torna-se irrelevante do mal-caratismo do vagabundo. Seria tão injustificável se fosse a Band, a Record, o SBT, a RedeTV ou qualquer outra, ou outro jornalista no local.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Aurora

Se voce fosse sincera
ôh ôh ôh ôh Aurora.
Veja só que bom que era
ôh ôh ôh ôh Aurora!

Vasco 8 Aurora 3

(música atribuida a Mario Lago)

Adiada a Colação de Grau

A Uenf adiou a solenidade de Colação de Grau, que aconteceria no próximo dia 11.
O adiamento foi por conta do Enade:  o exame acontecerá no dia 06/11, antes portanto da data marcada para a formatura, mas o resultado só sairá em 06/12. O Enade e parte obrigatória da grade curricular e, portanto, os formandos não poderiam colar grau sem ter cumprido tal tarefa.
A nova data é 15/12 para todos os cursos que tiverem formandos, e acontecerá às 19 horas no bonito Centro de Convenções que fica na própria instituição.

sábado, 22 de outubro de 2011

Fotos do curso em São Paulo

O Comitê Nacional de Cerimonial e Protocolo - CNCP - disponibilizou algumas fotos tiradas no último curso do qual participamos em São Paulo.

Ao lado, uma das fotos, a oficial.

Voce pode ver as fotos todas aqui.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - O teste da banheira. 


Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: 

- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?

O diretor respondeu:

- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.


- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.



- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?



"As vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber enxergá-las". 





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Agora diz a verdade...vc tb escolheu o balde, né? 



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Semana que vem vou lá no hospital te fazer uma visitinha!



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ela sabe das coisas

Copianda descaradamente de uma postagem do do Sociedade blog

Até que enfim uma mulher que entende do "assunto"


Tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz, ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute!

Na próxima vez que encontrá-lo, tente disfarçadamente descobrir como é sua barriga.

Se for musculosa, torneada, estilo `tanquinho´, fuja!

Comece a correr agora e só pare quando estiver a uma distância segura.

É fria, vai por mim.

Homem bom de verdade precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Se não, não presta.

Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metrossexuais), acabaram cultivando uma pancinha adorável.
Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê.

Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e dançando como um idiota, em cima do balcão. Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma e provavelmente será engraçado, mesmo. Já os `tanquinhos´ farão isso esperando que todas as mulheres do recinto caiam de amores - e eu tenho dó das que caem.

Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber? Cerveja! Ou coca-cola, tudo bem também. Mas você nunca os verá pedindo suco. Ou, pior ainda, um copo com gelo, pra beber a mistura patética de vodka com `clight´ que trouxe de casa.

E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de cerveja, porque eles não sabem e nem se importam com essa informação. E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar.

Você nunca irá ouvir um ah, amor, `Quarteirão´ é gostoso, mas você podia provar uma `McSalad´ com água de coco. Nunca! Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar.

Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia! Mas uma gordurinha aqui e ali não matará um relacionamento. Se ele souber cozinhar, então, bingo! Encontrou a sorte grande, amiga. Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato. Pelo contrário, ficará feliz.

Outra coisa fundamental:



Homens barrigudinhos são confortáveis!

Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta. Terrível!

Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto. E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar, e fica sensacional.

Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo.

Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico. E eles aprenderam a conversar,a ser bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar. É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz.

CARLA MOURA
PSICÓLOGA, ESPECIALISTA EM SEXOLOGIA

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Como pode ter perdido?

Para os amantes do futebol, como meu filho Leo: O sujeito consegue tirar a bola do goleiro, chutar para o gol vazio e, incrivelmente, perder o gol.
Este quase gol precisa ir para o Inadreditável Futebol Clube.
E uma pergntinha: por que o sujeito não avançou com a bola, antes de chutar?
O site terra.com.br, fonte do vídeo, não traz informações sobre o jogo.

Sobre a Vírgula

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).
  

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere...

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.



Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.



* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

Interpretando a vida

Um homem rico estava muito mal, agonizando.  

Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.


1) A irmã fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) O sobrinho chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da história:

'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Somos nós que fazemos sua pontuação.

E isso faz toda a diferença.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:

1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu. 

2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito.

3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.

4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.

5- Como são encantadoras quando comem.

6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.

7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.

8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.

9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.

10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.

11- O brilho nos olhos quando sorriem.

12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'

13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.

       
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.

15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.

16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.

17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.

18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.

19- As saudades que sentimos delas.

20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.


Essa veio com a colaboração da Djanane

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Na execução do Hino Nacional volta-se para a bandeira?

Tenho presenciado, com muita frequência, em cerimônia cívica a celebração do Hino Nacional Brasileiro voltando-se autoridades e público na direção da Bandeira Nacional. O que na verdade constitui-se um equívoco e violação do Hino Nacional.
Devemos esclarecer, primeiramente, que a lei 5.700/71, que regulamenta a utilização das simbologias nacionais (bandeira, Hino, Selo e  Brasão de Armas da República),  são símbolos que representam a nação Brasileira, a pátria que amamos e respeitamos.
Os símbolos  nacionais são pares, não há precedência e muito menos hierarquia entre eles; todos isoladamente  ou em conjunto são símbolos da nação,  expressando o espírito cívico dos brasileiros.
Portanto, de fato, o ato de voltar-se para a Bandeira nacional no momento do cântico, externa demonstração de uma precedência do símbolo  Bandeira sobre o símbolo Hino, que não existe. Quando cantamos o Hino Nacional brasileiro consideramos que a ação de cantar traduz como homenagem à Pátria e, tendo em vista que nossa Pátria está legitimamente representada pelas autoridades e pelo público, presente ao evento, não vimos sentido em que autoridades e convidados se voltem para a Bandeira,  no momento da execução do Hino.
Vale ressaltar ainda que o Hino Nacional não é um Hino em homenagem à Bandeira. Para homenagear a bandeira, a lei 5.700 reserva a data 19 de novembro, denominada o “Dia da Bandeira” em que o hasteamento se dá precisamente às 12 horas, executando-se o hino à Bandeira.
Contudo, também para contribuição deste equívoco, que se tem praticado por muitos serviços de cerimonial se deva a uma errada interpretação da lei que regulamenta os símbolos nacionais, lei 5.700/91 em seu Art. 25 após estabelecer as hipóteses em que o Hino Nacional  será executado em continência à Bandeira Nacional.
Veja o teor do artigo 25 inciso I e II da lei nº 5.700, de 1º setembro de 1971 que estabelece (6) seis hipóteses de execução do Hino Nacional em continência, que são: a Bandeira Nacional, ao Presidente(a) da República, ao Congresso Nacional Incorporado, ao Supremo Tribunal Federal incorporado, nas Cortesias Internacionais, no hasteamento semanal  obrigatório da Bandeira Nacional nas escolas.
Nota-se que dois são os momentos em que pode ocorrer a execução do Hino Nacional em reverencia à bandeira Nacional. A primeira em continência  (dia da Bandeira) e a segunda na cerimônia cívica semanal dos estabelecimentos de ensino (decreto nº 4.835 de 8 de setembro de 2003).
A lei é taxativa, fixando tais caso como único e em seu parágrafo 2º do mesmo artigo veda a execução do Hino Nacional em continência, fora da previsão ali estabelecido.
É importante também ressaltar que nas cerimônias cívicas em ambientes fechados não há hasteamento ou arriamento da Bandeira, portanto, o Hino Nacional nesses locais não é executado em cerimônia à Bandeira, pois não se deve voltar para os dispositivos de bandeiras. O entendimento equivocado dessa questão, tem propiciado a muitos a preocupação de se voltarem para a Bandeira todas as vezes que o Hino Nacional é executado, o que se deve com frequência alguns cerimonialistas que chegam a ponto de orientar a autoridade para assim proceder, induzindo-a ao erro.
A Pátria, repetimos, é representada pelo público como também pelas autoridades. Assim, ignorar a sua precedência sobre qualquer outra simbologia que venha caracterizar um País, nos  parece uma opção pouco coerente.
Dessa forma, deve-se sempre ter em mente que a única hipótese que se presta continência (ato de referência que manifestado de várias formas pelos militares conforme normas estabelecidas e para o civil pode ser definida como ato do saudante, voltar-se na direção do saudado – Bandeira, Presidente da República, etc) à Bandeira Nacional durante o cântico do Hino Nacional brasileiro é quando a Bandeira é hasteada.
(*) Jânio Moura – publicitário, cerimonialista, pós-graduado em psicologia da educação – diretor da Perfis Marketing Eventos e filiado ao Comitê Nacional do Cerimonial Público.

Publicado originariamente em www.atribunamt.com.br