terça-feira, 18 de outubro de 2011

Interpretando a vida

Um homem rico estava muito mal, agonizando.  

Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.


1) A irmã fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) O sobrinho chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da história:

'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Somos nós que fazemos sua pontuação.

E isso faz toda a diferença.

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