quinta-feira, 19 de maio de 2011

Nóis não aceita.

Nós não vai explicar mais nada que vocês tudo sabe.
Isso porque os autor de um livro adotado pelo MEC (Ministério da Educação) para os aluno do ensino fundamental, alega que os estudante que fala errado, na realidade está falando certo.
É assim que nós aqui do blog vai escrever agora???
Não!
Nós nos recusamos a falar e escrever seguindo o que está acima.
O livro Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender (foto) é defendido inclusive pelo ministro Fernando Hadad. Porém, o Enem, gerido pelo ministério chefiado pelo próprio Hadad exige a norma culta da língua.
Nos concursos públicos, nos exames de Vestibular, nas entrevistas de emprego, sempre foi, ainda é e penso que deve continuar a ser exigida a norma culta da língua. Caso contrário os que “perderem” em testes deste tipo se sentirão no direito de serem declarados aprovados, uma vez que assim está sendo ensinado e isso vai culminar em processos e mais processos de “prejudicados contra tal discriminação”. Aliás os autores do tal livro chegaram a falar, em “vítima de preconceito linguístico”.
Não podemos acreditar que os novos tempos terão a capacidade de alterar a ordem das coisas de tal forma que o errado seja certo, também na questão da língua portuguesa. Já basta o político safado, o servidor corrupto, o sujeito trapaceiro, que hoje são, todos, tidos como normais. Normal é ser correto, falar corretamente, estudar, aprender e ensinar a quem ainda não sabe. Lula chegou a ser presidente do nosso país e passou 8 anos sem falar com as necessárias concordâncias; não podemos achar que isso é o normal porque o presidente falava assim. Ele não estudou pelas contingências da vida e chegou à presidência pelo jogo político, mas esse não pode ser o parâmetro.
Quando procuramos ensinar a um filho, sobrinho ou outra criança que não se deve dizer "nós vai", "a gente pagamos", "vocês fez" e outras coisas do tipo, estamos contribuindo para o crescimento deles, mas, os autores do livro parecem querer que acreditemos que as crianças já nascem sabendo falar corretamente e nós é que estamos equivocados.
Se algum professor ou um autor utilizar a letra da música Saudosa Maloca, de Adoniram Barbosa, por exemplo, que diz: ..."Que tristeza que nós sentia”...  e ... “Nós arranja outro lugar”  para que o estudante possa perceber qual é a maneira popular de se falar e então, mostrar qual é a forma culta de se dizer corretamente as frases acima, isso sim é válido. Mas dizer que ambas as formas estão corretas, é um absurdo.
E nóis num consegui aceitá.

2 comentários:

  1. Nós tá perdirdos mermo.Qual será a próxima aberração.
    Míriam.

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  2. Carambolas poliglotas.

    Naomeacorrege eu uso.
    Meu perfume favorito.

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