Parabéns a todos aqueles que se envolvem e se desgastam para organizar um evento. A recompensa maior é quando fica bom e alguém elogia.
terça-feira, 30 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Aniversário do Hino Nacional
No dia 13 de abril foi comemorado o Dia do Hino Nacional Brasileiro.
Para quem não conhece a história desta composição musical patriótica,
segue abaixo texto da cerimonialista e conselheira consultiva do CNCP
BRASIL, Yvone de Souza Almeida, que apresenta um apanhado histórico
sobre a trajetória do Hino Nacional. Entre outros cerimonialistas que
gostam e pesquisam esse tema estão Fredolino Antonio David, Francklin
Bezerra e o presidente do Comitê, Ronan Ramos de Oliveira.
Aniversário do Hino Nacional
Em 13 de abril o país comemora o Dia do Hino Nacional Brasileiro, uma
história curiosa que poucos brasileiros conhecem em sua plenitude. Houve
diferentes arranjos e letras, até que se oficializasse a atual, com
letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e música de Francisco
Manuel da Silva (1795-1865), inicialmente composta para banda. A música
foi adquirida por cinco contos de réis e passou a ser propriedade plena e
definitiva por decreto assinado pelo então presidente Epitácio Pessoa. O
hino, um dos quatro símbolos oficiais da República, foi oficializado
pela lei 5.700 de 1º de setembro de 1971, publicado no Diário Oficial de
2 de setembro de 1971.
Antes de ser conhecido como Hino Nacional Brasileiro, recebeu as denominações Hino 7 de abril e Marcha Triunfa.
No dia 13 de abril de 1831, na despedida de Dom Pedro I, que abdicou do
trono e voltou a Portugal, a composição de Francisco Manuel foi
executada com letra de Ovídio Saraiva, considerada ofensiva pelos
portugueses. Na coroação de Dom Pedro II a música recebeu novos versos,
de autor desconhecido e virou Hino do Império.
Instalada a
República, o governo provisório fez um concurso para a escolha de um
novo hino. Inscreveram-se 29 autores e a comissão julgadora escolheu
quatro para apreciação. O mais aplaudido foi o maestro Leopoldo Miguez,
também escolhido pelos jurados. Mas surpreendentemente, não se escolheu
nenhum e optou-se por manter o hino de Francisco Manuel da Silva, que já
era do agrado da população, mas que continuaria, no entanto, sem letra.
A composição de Miguez se transformou no Hino da Proclamação da
República.
Somente em 1909 apareceram os versos de Joaquim
Osório Duque Estrada. Mas sete anos depois ele era obrigado a fazer 11
modificações. A letra ganhou a chancela oficial no dia 6 de setembro de
1822, no governo de Epitácio Pessoa. O maestro Alberto Nepomuceno foi
quem fez a adaptação da música à letra, visto que Francisco Manuel havia
morrido cinco anos antes.
O hino oficial levou, portanto, 91
anos para ficar pronto. Autores de letra e música nunca se conheceram. O
compositor da música havia morrido cinco anos antes do autor da letra
ter nascido.
O hino brasileiro é reconhecido como um dos mais belos do mundo, pela harmonia de música e letra.
Aniversário do Hino Nacional
Em 13 de abril o país comemora o Dia do Hino Nacional Brasileiro, uma história curiosa que poucos brasileiros conhecem em sua plenitude. Houve diferentes arranjos e letras, até que se oficializasse a atual, com letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795-1865), inicialmente composta para banda. A música foi adquirida por cinco contos de réis e passou a ser propriedade plena e definitiva por decreto assinado pelo então presidente Epitácio Pessoa. O hino, um dos quatro símbolos oficiais da República, foi oficializado pela lei 5.700 de 1º de setembro de 1971, publicado no Diário Oficial de 2 de setembro de 1971.
Antes de ser conhecido como Hino Nacional Brasileiro, recebeu as denominações Hino 7 de abril e Marcha Triunfa.
No dia 13 de abril de 1831, na despedida de Dom Pedro I, que abdicou do trono e voltou a Portugal, a composição de Francisco Manuel foi executada com letra de Ovídio Saraiva, considerada ofensiva pelos portugueses. Na coroação de Dom Pedro II a música recebeu novos versos, de autor desconhecido e virou Hino do Império.
Instalada a República, o governo provisório fez um concurso para a escolha de um novo hino. Inscreveram-se 29 autores e a comissão julgadora escolheu quatro para apreciação. O mais aplaudido foi o maestro Leopoldo Miguez, também escolhido pelos jurados. Mas surpreendentemente, não se escolheu nenhum e optou-se por manter o hino de Francisco Manuel da Silva, que já era do agrado da população, mas que continuaria, no entanto, sem letra. A composição de Miguez se transformou no Hino da Proclamação da República.
Somente em 1909 apareceram os versos de Joaquim Osório Duque Estrada. Mas sete anos depois ele era obrigado a fazer 11 modificações. A letra ganhou a chancela oficial no dia 6 de setembro de 1822, no governo de Epitácio Pessoa. O maestro Alberto Nepomuceno foi quem fez a adaptação da música à letra, visto que Francisco Manuel havia morrido cinco anos antes.
O hino oficial levou, portanto, 91 anos para ficar pronto. Autores de letra e música nunca se conheceram. O compositor da música havia morrido cinco anos antes do autor da letra ter nascido.
O hino brasileiro é reconhecido como um dos mais belos do mundo, pela harmonia de música e letra.
domingo, 21 de abril de 2013
PEC 37
PEC 37
O que é?
É uma Proposta de Emenda à
Constituição que prevê:
Pela proposta, cria-se o décimo parágrafo no
art. 144 da CF no Capítulo que trata da Segurança Pública, estabelecendo que
somente as polícias podem investigar crimes.
A Constituição, em seu artigo 144
traz:
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
E em 9 parágrafos traz as
atribuições de cada uma das polícias.
Penso que seria um retrocesso e
uma incoerência, não permitir que mais e mais órgãos tenham a possibilidade de
investigar, já que, salvo engano, quanto mais investigação, maiores
possibilidades de punição aos criminosos sejam de que espécie forem.
Me parece claro que as polícias têm
que ser melhor aparelhadas, receber salários mais condizentes e ter condições
de atuar pela elucidação e prevenção de crimes. Da mesma forma, acho que todos
precisam ser fiscalizados e cobrados em relação a resultados que tragam benefícios
à sociedade. Talvez não houvesse necessidade de termos o MP investigando se todas
as investidas das polícias fossem melhor sucedidas, sem as pressões políticas,
por exemplo.
Encontrei, lendo sobre o assunto,
uma posição que me parece muito boa e que pode ser vista aqui: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/2013/04/relator-da-pec-37-aposta-em-votacao-em-maio
Também encontrei opinião contrária:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/falso-debate-sobre-a-pec-37-por-paulo-moreira-leite
De qualquer forma, precisamos ficar muito atentos e, penso eu, nos envolvermos mais (eu inclusive) nas questões que envolvem nossos políticos e a impunidade. E acho que o mesmo vigor que algumas pessoas têm demonstrado contra o Silas Malafaia e o Marco Feliciano, deveria ser usado também contra o Lourival Mendes e outros mais.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Juramento inusitado suspende formatura na PUC
Brincadeira tem hora.
Duas únicas palavras inseridas na parte mais séria de uma cerimônia de formatura de uma turma da faculdade de Cinema na PUC-Rio, causaram grades prejuízos a diversos estudantes. Isso porque na cerimônia, em janeiro deste ano, a aluna responsável por ler o texto, resolveu fazer um "adendo": a cada tópico lido, ela incluía a expressão "ou não" no final da frase.
De minha parte, penso que o presidente da solenidade tinha a obrigação (já que tem tal poder) de parar o juramento imediatamente após a primeira "brincadeira" e ordenar que fosse feito de forma correta e respeitosa, sob pena de cancelar ali mesmo todo o evento. Numa cerimônia de Colação de Grau, os discursos, as homenagens, entrega disso e daquilo e quase tudo é opcional. O que é imperioso é que haja a relação de formandos, a presença do Reitor ou seu representante, o juramento estabelecido pelo conselho profissional ou pela instituição quando todos devem proferir (falar em voz alta) as frases e a declaração de outorga de grau.
Duas únicas palavras inseridas na parte mais séria de uma cerimônia de formatura de uma turma da faculdade de Cinema na PUC-Rio, causaram grades prejuízos a diversos estudantes. Isso porque na cerimônia, em janeiro deste ano, a aluna responsável por ler o texto, resolveu fazer um "adendo": a cada tópico lido, ela incluía a expressão "ou não" no final da frase.
"Prometo exercer minha profissão/ com espírito de quem se entrega / a uma verdadeira missão de serviço / tendo sempre em vista o bem comum; ou nãofonte: http://oglobo.globo.com/educacao/juramento-inusitado-suspende-formatura-na-puc-8159113
Dedicar-me a conhecer e avaliar / a realidade social / e aprofundar meus conhecimentos / a fim de satisfazer as necessidades da sociedade; ou não
Aplicar-me à busca da verdade / à realização da justiça / e à defesa dos direitos fundamentais do homem, ou não"
Sem serem avisados da brincadeira, os outros estudantes riram e acabaram repetindo as palavras da aluna. Conclusão: a turma de 30 formandos de Cinema do período 2012.2 não fez o juramento, e por isso, a colação de grau foi atrasada em meses.
Quem estava presidindo a cerimônia era o diretor do Departamento de Comunicação Social, professor César Romero. Segundo ele, seria possível intervir no juramento assim que a aluna descumprisse pela primeira vez a leitura do texto, que é padrão para todas as formaturas na PUC-Rio.
Romero preferiu não interromper o ato, mas logo após o evento, mandou um vídeo do juramento à reitoria da universidade, a fim de que se decidisse o que fazer com a situação inusitada. No final das contas, foi decidido que o juramento seria anulado, e duas novas cerimônias alternativas seriam marcadas, uma em março e outra em abril.
— Eu poderia intervir, sim, mas achei que não deveria. Afinal, os pais estavam felizes com a formatura dos seus filhos. Fiz isso primeiramente em respeito aos pais — explica Romero.
Com a decisão, os formandos tiveram de assinar a ata de colação de grau meses depois dos outros alunos que se formaram em Comunicação Social. A aluna Maria Eduarda Barreiro, por exemplo, tinha sido aprovada num processo seletivo, e deveria ter entregado algum documento que comprovasse a colação de grau até a última terça-feira (16).
No entanto, Maria Eduarda só pode assinar o papel nesta quinta-feira (18). E mesmo assim, ela terá que esperar até sexta-feira (19) para poder pegar o documento comprovando que a aluna colou grau. Para não perder a vaga na empresa, Maria Eduarda chegou a se comprometer a entregar o documento até esta sexta-feira (19) em Curicica, sede do Projac, no mesmo dia em que o papel será liberado pela PUC.
— Numa universidade particular, com quase 2 mil reais de mensalidade, esse tipo de serviço é um absurdo. Poderia haver uma intervenção na hora da brincadeira ou pelo menos que o juramento não fosse anulado — reclama a formanda.
Para César Romero, mesmo com os transtornos, o fato serve de exemplo para que novos formandos levem a sério a cerimônia.
— Imagina a presidente Dilma Rousseff dizendo no dia da posse 'prometo defender os Direitos Humanos, ou não'... A universidade não está disposta a compactuar com esse tipo de brincadeira — disse Romero."
De minha parte, penso que o presidente da solenidade tinha a obrigação (já que tem tal poder) de parar o juramento imediatamente após a primeira "brincadeira" e ordenar que fosse feito de forma correta e respeitosa, sob pena de cancelar ali mesmo todo o evento. Numa cerimônia de Colação de Grau, os discursos, as homenagens, entrega disso e daquilo e quase tudo é opcional. O que é imperioso é que haja a relação de formandos, a presença do Reitor ou seu representante, o juramento estabelecido pelo conselho profissional ou pela instituição quando todos devem proferir (falar em voz alta) as frases e a declaração de outorga de grau.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Nova revista
A Ascom da Uenf vai fazer o lançamento de uma nova revista na próxima quinta, 25, às 09h30 no auditório 2 do P5.
Trata-se da Eco - Extensão e Comunidade
Haverá uma cerimônia para o lançamento com a presença do reitor Silvério de Paiva Freitas.
Logo após a assessoria de comunicação receberá os convidados para um café.
Trata-se da Eco - Extensão e Comunidade
Haverá uma cerimônia para o lançamento com a presença do reitor Silvério de Paiva Freitas.
Logo após a assessoria de comunicação receberá os convidados para um café.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Forcies 2013
Segundo a organização do evento, está confirmado o VI Encontro Nacional de Cerimonial Universitário.
O encontro acontecerá em Florianópolis, SC, de 04 a 08 de junho próximo.
O encontro acontecerá em Florianópolis, SC, de 04 a 08 de junho próximo.
A troca de experiências e as discussões sobre roteiros das cerimônias universitárias, através da aplicação de normas protocolares, motivaram os Organizadores de Cerimônias e Eventos das Instituições de Ensino Superior em conseguir realizar o Encontro Nacional de Organizadores de Formaturas e Eventos da Instituições Federais de Ensino Superior, promovido e organizado pela Universidade Federal de Santa Catarina, em novembro de 2007, onde foi criado o Fórum dos Organizadores de Cerimônias Universitárias e Acadêmicas da Instituições de Ensino Superior Brasileiras – FORCIES.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
ESPETÁCULO
Muito boa a apresentação do ESPETÁCULO Com açucar com afeto, sábado no Trianon.
A produção me pareceu muito bem elaborada, os atores muito bem preparados e as músicas ajudavam muito pela genialidade do Chico Buarque.
Gostei.
A produção me pareceu muito bem elaborada, os atores muito bem preparados e as músicas ajudavam muito pela genialidade do Chico Buarque.
Gostei.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Programação divulgada
A organização do FORCIES acaba de divulgar a programação preliminar do próximo encontro que acontecerá no período de 04 a 08 de junho de 2013 no Instituto Federal de Santa Catarina em Florianopólis.
O VI ENCONTRO NACIONAL DE CERIMONIAL UNIVERSITÁRIO reunirá diversos profissionais que lidam diretamente com a organização de eventos dentro de instituições universitárias.
A ficha de inscrição pode ser conseguida aqui.
A página do evento pode ser conseguida aqui.
A programação divulgada até o momento segue abaixo:
O VI ENCONTRO NACIONAL DE CERIMONIAL UNIVERSITÁRIO reunirá diversos profissionais que lidam diretamente com a organização de eventos dentro de instituições universitárias.
A ficha de inscrição pode ser conseguida aqui.
A página do evento pode ser conseguida aqui.
A programação divulgada até o momento segue abaixo:
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