Bruno Freitas, Ricardo Perrone e Thales Calipo |
Joseph Blatter passou pelo primeiro constrangimento do dia ao chegar ao Palácio da Cidade, a sede da prefeitura, e não ter ninguém para recebê-lo. Na entrada, onde posou para fotos ao lado de políticos, percebeu, entre outras, a bandeira do COI (Comitê Olímpico Internacional). O dirigente reclamou da falta da bandeira da Fifa. Para contornar o constrangimento, o prefeito Eduardo Paes apontou para trás, onde havia a bandeira da Fifa e uma placa com a inscrição “Rio capital da Copa”.
Na hora dos discursos, Jerome Valcke, secretário-geral da Fifa, e Blatter não tinham fones de ouvido para a tradução simultânea. “Básico”, disse o prefeito, em inglês, dando um pito em seu estafe. Conseguir os fones não resolveu o problema. Os cartolas tiveram dificuldade para sintonizar o canal de áudio, chegaram até a deixar cair o aparato, e logo depois desistiram do equipamento.
Os dirigentes também cometeram suas gafes. Blatter chamou o governador Sérgio Cabral de vice duas vezes, e foi corrigido pelo próprio. “Bem, agora que estão todos satisfeitos com o protocolo....”, prosseguiu o suíço.
No final, Baltter tentou ser simpático e gerou mais constrangimento. “Espero voltar aqui no sorteio final, falando um português melhor”, disse o dirigente,
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