quarta-feira, 31 de março de 2010

Congresso Científico


A assessoria de Comunicação da Uenf manda o aviso:

II Congresso de IC: inscrições abertas

Estão abertas as inscrições de resumos para o II Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica, que ocorrerá de 07 a 10/06/10, reunindo a Uenf, o Instituto Federal Fluminense (IFF) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). Realizado pela segunda vez de forma conjunta pelas três instituições, o Congresso vai congregar o 15º Encontro de Iniciação Científica da Uenf, o 7º Circuito de IC do IFF e a 3ª Jornada de IC da UFF.


O II CONFICT será realizado no Centro de Convenções da UENF, na cidade de Campos dos Goytacazes e no IFF, RJ.

Como assim???


Agora há pouco fui agendar um serviço no site do detran-rj e após o agendamento fui surpreendido com uma notícia: a de que minha carteira de habilitação já estava vencida. Fiquei surpreso porque fiz a renovação há aproximadamente um ano. Apanhei o documento para verificar e vi que só vai vencer em 12/02/2014.
Mas a nota do site diz que minha habilitação VENCEU em 12/02/2014.
Como assim venceu?

Um grande nome em matéria de Cerimonial

Recebi por e-mail e reproduzo abaixo, pela grande relevância do nome e por todos os serviços prestados pelo mestre em questão de Cerimonial Nelson Speers



90 anos de Nelson Speers, uma festa para guardar na memória


O Comitê Nacional do Cerimonial Público homenageou, nesta Segunda-feira, 29 de março, os 90 anos do professor Nelson Speers. O evento emocionou as autoridades, colegas de profissão, alunos e amigos presentes ao evento no Auditório da Escola Politécnica da USP, principalmente pela grandiosidade do aniversariante ao dividir com os presentes parte do seu conhecimento sobre a área de relações públicas, cerimonial e protocolo.

A palavra amizade deu o tom do evento. Em seu discurso, o prof. Speers destacou que o ceticismo que tinha em relação aos relacionamentos se desfez. “Hoje, peço para viver mais algum tempo para desfrutar da alegria proporcionada pela amizade plena que acabam de demonstrar”, destacou. O cerimonialista também afirmou que não chegou a este ponto sozinho: “ele é resultado de uma existência profissional. Ele pertence à nossa categoria que tem como objetivo o respeito recíproco do homem no convívio. Um convívio decorrente de uma necessidade. O homem não sobreviveria sem se juntar a outro”, considerou.

Além do CNCP, Speers também foi homenageado pela USP e pela Unesp. O pró-reitor de Pós-Graduação da USP, Prof. Dr. Vahan Agopyan, representando o reitor João Grandino Rodas, entregou ao aniversariante uma estatueta, réplica da Torre do Relógio da Universidade de São Paulo, gravada com os seguintes dizeres: "Homenagem da Universidade de São Paulo na comemoração dos 90 anos do Prof. Nelson Speers, Pioneiro Emérito do Cerimonial Brasileiro”.

Agopyan afirmou ainda que a USP sempre se destacou graças ao trabalho de pessoas que superaram as adversidades para construir a Universidade: “A USP é hoje o que o senhor construiu, prof. Speers”, reforçou o pró-reitor.

Representando o reitor Herman Jacobus Cornelis Voorwald da Unesp, o Prof. Dr. José Celso Freire Júnior, assessor de Relações Externas da Universidade, expressou o contentamento da instituição de participar dos projetos desenvolvidos pelo CNCP e pelo prof. Speers, especialmente do curso pioneiro de Ensino de Cerimonial a Distância lançado durante a cerimônia. “Em nome do reitor, quero afirmar: conte sempre conosco”, garantiu.

O homenageado também foi saudado pelo presidente do CNCP, José Afonso Carrijo Andrade, que destacou a importância do prof. Speers para o desenvolvimento do cerimonial brasileiro.

Na abertura do evento, a cerimonialista Brasília de Arruda Botelho ministrou palestra sobre “Cerimonial de conduta - elemento básico para o profissional”.

A homenagem contou com a presença de cerimonialistas de todas as regiões do Brasil, especialmente com os representantes das diretorias regionais do CNCP.

A mesa da cerimônia foi composta ainda por Eliane Ubillús, vice-presidente do CNCP e da Organización Internacional de Ceremonial y Protocolo, e pelo ex-presidente Hugo de Faria Almeida, responsável pela comissão organizadora do evento.



Maiores informações acesse:

www.cncp.org.br

terça-feira, 30 de março de 2010

Passo a passo de uma solenidade de Colação de Grau 7

Hino Nacional

Eis aqui um ponto que gera muitas e muitas dúvidas e também já tratamos do assunto em outra oportunidade.

Mas não pode haver dúvida em se cumprir uma lei (5700/71) que trata especificamente desse assunto.

É triste ver pessoas que, podendo fazê-lo, se recusam a ficar de pé na hora da execução do Hino Nacional. Também é muito estranho ver “patriotas” se virando para a bandeira ou colocando a mão no peito, como se fosse uma grande demonstração de civismo e não é.

Na hora da execução do Hino Nacional Brasileiro, todos que podem devem ficar de pé, de frente para onde já estiverem.

Há também uma polêmica em torno de aplaudir o Hino Nacional, uma vez que a lei diz:

CAPÍTULO V

Do respeito devido à Bandeira Nacional e ao Hino Nacional

Art. 30. Nas cerimônias de hasteamento ou arriamento, nas ocasiões em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio, o civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações.

Parágrafo único. É vedada qualquer outra forma de saudação.

A atitude de aplaudir esbarraria no parágrafo único acima, mas sempre contra-argumentamos que não pode haver aplausos, segundo a lei...” durante a execução”... e as pessoas aplaudem somente após a execução, o que, ao nosso ver não é errado.

Algumas considerações interessantes acerca do assunto Hino Nacional podem ser vistas em http://www.marcelobessa.com.br/

segunda-feira, 29 de março de 2010

Erro na ordem das Bandeiras

Encontramos uma postagem muito apropriada que normalmente este espaço é que se incumbe de abordar: o "DEU BANDEIRA" do blog do Marcelo Bessa tratou do correto posicionamento e ordenamento das Bandeiras, assunto já por várias vezes abordado aqui.
As instituições deveriam ser mais rigorosas quanto a quem vai organizar seus eventos, pois se não for um Cerimonialista (um de verdade) e for somente alguém que acha que sabe, corre o risco de que as pessoas considerem aquela instituição como algo sem organização.
Quem vê o erro logo pensa: "mas será que não tem ninguem para ver isso?"
É uma lástima que uma instituição como o IFF seja mais uma vez algo de nossa crítica (veja anterior aqui) quando poderia ter em seus quadros pessoas que olhassem com carinho para o Protocolo e o Cerimonial.
O correto ordenamento das bandeiras, para quem estivesse na plateia olhando para o palco seria:

sexta-feira, 26 de março de 2010

Abertura e Hino Nacional


A abertura, simplesmente dita, de uma cerimônia de Colação de Grau é, via de regra, feita pelo Mestre de Cerimônias, da mesma maneira que é quem normalmente abre quase todo tipo de evento. Mas existe também a abertura protocolar, onde há, geralmente, um texto predefinido pela instituição de ensino, que deve ser pronunciado pela autoridade que estiver presidindo a solenidade.
“Como Reitor da Universidade ... e no uso das atribuições que me são conferidas regimentalmente, declaro oficialmente aberta esta sessão solene de Colação de Grau.” “Declaro aberta esta sessão solene de imposição de grau.” “Nos termos da legislação educacional em vigor e em consonância com os dispositivos regimentais, declaro abertos os trabalhos desta sessão solene que tem por fim conceder o grau de ...”
São alguns exemplos de textos de abertura de eventos do tipo.
Também pode acontecer de ser incluída na texto de abertura, feito pelo presidente, o pedido para que todos fiquem de pé para a execução do Hino Nacional Brasileiro, ou que tal convocação seja feita pelo Mestre de Cerimônias. Quanto ao Hino falaremos na próxima postagem.
A importância da abertura protocolar é porque a solenidade de Colação de Grau é uma reunião do Colegiado Universitário, com local e hora marcados, um presidente que abre oficialmente a reunião e, após encerrados os assuntos, declara encerrada a mesma. Para o encerramento também pode variar o texto prévio, mas em geral termina com:
“declaro encerrada esta sessão de Colação de Grau.”
O presidente do evento, que faz a declaração de abertura e de encerramento, em geral é a pessoa de maior autoridade universitária presente e deve, como manda a ordem de precedência, ocupar a posição no meio da mesa.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Bola fora



Agora há pouco estava eu na internet buscando notícias sobre Cerimonial e Mestre de Cerimônias quando me deparei com um site oferecendo curso de locução. Interessado fui ver o que era. Trata-se de um DVD onde o locutor oferece um curso de locução e apresenta um pequeno vídeo para convencer: ótima voz, excelente dicção, produção de qualidade com uma música de fundo.
Tudo muito bom, tudo muito bem, mas de repente o locutor diz com todo seu vozeirão:
“nós sabemos que quanto mais você fazer os textos” ... mas deveria ter dito ... quanto mais você fizer os textos.
Resultado: desisti de comprar.

Mesa de honra ou de autoridades

Já falamos sobre isso aqui, mas como encontramos ontem uma situação digna de críticas, voltamos ao assunto.

Apresentamos na figura uma mesa de honra ou de autoridades com 17 lugares.

Ocorre que não há 17 lugares na mesa, mas somente 10. Como se vê 7 pessoas ficam fora da mesa.

Então perguntamos: por que foram chamadas para a mesa se a mesa não comporta tanta gente?

Alguém poderia dizer que se resolve o assunto aumentando o tamanho da mesa.

Diríamos então que em muitas ocasiões (na maioria) não há espaço físico para uma mesa tão grande e que, por outro lado, continua-se a diminuir a importância das pessoas, na mesma proporção em que se aumenta o número de participantes. Também o público fica com uma impressão ruim: ou quem organizou não sabe organizar, ou aquelas pessoas que estão de fora da mesa, não tem tanta importancia assim, senão não estariam naquela situação.

O pensamento que deve nortear a composição da mesa é justamente o de que tais pessoas são tão importantes que há lugares reservados para elas numa mesa. Numa cerimônia de Colação de Grau, são de grande importância:

  1. Reitor ou seu representante;
  2. Diretor;
  3. Pró-Reitor de Graduação
  4. Paraninfo

Pode-se considerar também imprescindível a presença do gestor ou do coordenador do curso, dependendo sempre das normas internas das instituições, mas, com toda certeza, não passariam de 10(dez);

No caso em questão, a organizadora do evento justificou tão grande número de integrantes pois eles receberiam placas de homenagens. Ora. É muito fácil de se resolver: basta que se reserve a primeira fileira no auditório ou ambiente para os homenageados. É isso que é feito na grande maioria das solenidades .

Sempre se diz que para exercer a função de cerimonialista é preciso ter bom senso, mas, convenhamos, que isso não acontece em todos os lugares.

terça-feira, 23 de março de 2010

Passo a passo de uma solenidade de Colação de Grau: 5


Entrada dos formandos

Na minha concepção, aqui está um dos momentos mais importantes de uma solenidade de Colação de grau, pois representa a entrada triunfal de um grupo de pessoas que venceram uma longa jornada. Se fizermos uma comparação é como se fosse um grupo de soldados retornando sãos e salvos para suas casas e suas famílias, após uma longa guerra sobre a qual foram vitoriosos.

Quando fazemos o texto de introdução, quando pedimos que as pessoas os recebam de pé, quando sugerimos músicas impactantes, quando imprimimos esse ar triunfal, é justamente para marcar esse espírito de “marcha da vitória”.

Por esse motivo não concordamos com alguns setores de cerimonial determinadas universidades onde primeiro entram os formandos e depois os professores.

Na realidade uma solenidade de “formatura” é feita para os formandos: todos devem estar no recinto para recebê-los e aplaudi-los, inclusive e principalmente o corpo docente da instituição. Da mesma maneira que todos ficam na igreja para a entrada da noiva, a estrela principal numa cerimônia de casamento, todos devem estar a postos para a entrada em júbilo dos formandos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Mais opção

Hoje conhecemos uma nova empresa no ramo de cerimonial em nossa cidade e achamos muito positivo o fato de que passa a existir mais opção.
Trata-se do Grupo Stilus que, sob a direção da empreendedora Márnia, já atua no ramo de eventos em geral e com forte foco em eventos voltados para formandos: tanto em se tratando de Colação de Grau quanto a festas de formatura.
Nossos parabéns e votos de muito sucesso.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Passo a passo de uma solenidade de Colação de Grau 4

Composição de Mesa de honra:

Uma mesa de honra é composta:

a) seguindo-se as normas estabelecidas pela instituição, quando houver;

b) seguindo-se o que for acordado entre a direção da instituição e a comissão de formatura.

Em linhas gerais compõe uma mesa:

· o Reitor da universidade, que é quem preside o evento, ou, na ausência dele, o vice-Reitor, o diretor ou por pessoa que recebeu delegação para tal fim;

· coordenador (a) ou secretário (a) ;

· paraninfo (a);

· patrono(a);

· demais homenageados (as).

Para quem vai pensar na composição da mesa, é necessário estar atento ao número total de integrantes. O que se recomenda é que seja ímpar e que não passe de 9. Sendo ímpar é fácil que todos notem que a maior autoridade é a que fica no meio; sendo par fica à direita do meio e isso traz dúvidas para muitos. O limite de 9 é tanto pela estética quanto pela relevância dos integrantes.

Particularmente acho completamente descabida a atitude de alguns dirigentes e/ou cerimonialistas que fazem uma segunda fila de autoridades, atrás da mesa, ficando como se houvesse uma mesa principal e uma secundária. Deve-se pensar (inclusive a plateia) que algumas pessoas são tão importantes que estão na mesa de honra. E na realidade temos mesmo é que eleger quem realmente tem relevância suficiente para ser integrante de uma mesa de honra. Mas se existe uma mesa secundária ou posterior, será mesmo que são tantas as pessoas que tem a relevância necessária???

terça-feira, 16 de março de 2010

Passo a passo de uma solenidade de Colação de Grau 3

Decoração: A decoração de uma solenidade de Colação de Grau pode ser bem variada. Em primeiro lugar deve-se considerar o curso (ou cursos) e cores que está ou estão envolvidos. No caso de um só, por exemplo, de direito, a cor é vermelha e essa deve prevalecer no ambiente. No palco geralmente são colocados arranjos de flores sobre pedestais, as quais podem ficar ladeando os formandos. Também podem haver arranjos de flores sobre a mesa de honra (precisa então ser baixo) ou na frente da mesa. Pode haver também decoração com plantas, tecidos, tapetes, símbolos do curso e da instituição. Os jogos de luzes incidindo sobre os arranjos e os tecidos estrategicamente colocados fazem diferença. Deve haver principalmente bom senso e bom gosto, não permitindo-se exageros ou combinações de cores que não combinam (preto e vermelho, amarelo e roxo etc).

Grandes lustres pendendo de altos tetos e forrações de paredes e também do teto dos locais envolvidos podem ficar muito bonitos e fazem parte de uma decoração esmerada.
O que não pode é, por conta de uma bela arrumação e uma decoração primorosa, deixar de cumprir a lei: as Bandeiras do Brasil (obrigatoriamente), a do Estado, do Município, da instituição etc, precisam estar posicionadas à direita do palco e precisam estar devidamente iluminadas.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Passo a passo de uma solenidade de Colação de Grau 2

O ambiente: A definição do ambiente deve considerar a elegância, a sobriedade, o tom festivo mas sem caráter apelativo (festa de formatura é outra coisa). Precisa haver um ambiente agradável para todos os gostos, devido a diversidade de pessoas envolvidas no evento.

Nesse caso é preciso pensar principalmente no que deve ser evitado:

Não deve haver referências a correntes religiosas ou político-partidárias, por exemplo; não deve haver condições (fotos, símbolos, marcas...) que possam servir para constranger as pessoas.

O ambiente de uma cerimônia de Colação de Grau é solene e ao mesmo tempo comemorativo. Há que se ressaltar que o ideal é que fique num meio termo entre um e outro clima; não deve parecer nem com uma missa nem com uma folia.

sábado, 13 de março de 2010

No espaço

Por falar em local, excelente o novo espaço inaugurado anexo ao supermercado Superbom no Parque Rodoviário. Estivemos nesta sexta-feira lá para conferir uma solenidade de Colação de Grau da FDC e estava tudo muito bom.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Passo a passo de uma solenidade de Colação de Grau

Tentaremos detalhar aqui, em várias postagens a partir de hoje, algumas das etapas de uma cerimônia de Colação de Grau, segundo nossa visão, baseada na experiência que temos no assunto.

O local: É preciso definir qual o melhor local para se realizar uma Colação de Grau, tendo como parâmetros alguns pontos:

  • A quantidade de formandos – em geral cada formando leva oito convidados para sua colação de grau. Isso varia de acordo com o curso, mas essa é a média. Portanto, se existem 50 formandos é necessário um lugar para aproximadamente 400 pessoas.
  • Quem realiza/patrocina a solenidade - quando a instituição tem seu próprio auditório e este comporta um número razoável de convidados, o local já está definido; se não há esse lugar, é preciso conseguir um outro e isso depende normalmente do poder aquisitivo ou, no caso de espaços públicos, do conhecimento.
  • O acesso – há que se levar em consideração se existe bom acesso para os convidados e para os formandos, pensando-se, inclusive, na possibilidade de chuva na hora do evento. É razoável também que seja pensado em estacionamento de acordo com a expectativa de público.
  • O que deve ser evitado – locais abertos; locais que não tenham estrutura para instalação dos equipamentos; locais onde já não existam um palco montado; também não devem ser utilizados locais com capacidade muito acima ou muito aquém da expectativa de público, para que não fiquem muitos lugares sobrando, nem que pessoas fiquem mal acomodadas e em pé.

domingo, 7 de março de 2010

Quem é o destaque?

Estive nesta última sexta-feira, 05/03, no Teatro Municipal Trianon, para parabenizar a amiga e batalhadora Maria da Penha que estava se graduando pelo curso de Comunicação Social da Fafic.
Mais uma vez pudemos ver a bela voz do Mestre de cerimônias Julio Cesar.
O que nos causou espanto foi que mais uma vez a organização da Colação de Grau deixou os formandos sentados na plateia.
Ao que parece a direção daquela instituição imagina que são os professores que merecem todo o destaque por estarem proporcionando condições de os formandos concluirem seus cursos.
Sabemos que quase toda cerimônia de Colação de Grau é na realidade, uma reunião de um Colegiado Superior da instituição acadêmica que tem por finalidade outorgar o título de graduado aos alunos que concluiram determinado curso. Realmente é. Porém, a instituição, a direção e os professores tem que reconhecer que no dia da "formatura" todo o destaque deve ser dado ao fato de que os formandos venceram todas as etapas e, vencedores, concluiram seu curso.
Pode parecer para quem está lendo, uma confusão de palavras, ou somente uma questão de semântica, mas não é: é uma questão de ponto de vista. Ou de mérito mesmo!
Ou alguém vai a uma Colação de Grau para ver vários professores reunidos? Será que voce iria à uma solenidade para ver aquele seu parente que lhe enche de orgulho e quando chegasse ao local, não conseguisse distinguir quem é quem, já que todos estariam de costas, e acharia normal?
Era o que tínhamos mais uma vez no Trianon, numa Colação de Grau da Fafic: formandos de costas para seus convidados, sem, portanto ver ninguém nem serem vistos; o que se podia ver era uma mesa com várias autoridades acadêmicas, o Mestre de Cerimônias e aquele palco enorme, vazio.
Parabéns a Maria da Penha. Ela e todos os seus colegas formandos mereciam, por sua vitória, o destaque que todos, fora a direção da Fafic, supunham.
Infelizmente não pude tirar nenhuma foto, mas coloco duas outras imagens (que não tem relação com a formatura da Fafic) somente para ilustrar o que digo e para perguntar a quem estiver lendo: onde estão os personagens que são o centro das atenções?

sexta-feira, 5 de março de 2010

Muito valente...

Excelente o flagrante da foto ao lado que mostra um homem com uma arma ameaçando um outro aparentemente desarmado. Segundo a matéria, que pode ser vista no site yahoo.com.br, era um jogo do Palmeiras e o fato não criou muito alarde pois poucos perceberam o fato.

Sempre dizemos que alguém que vai a um jogo, supostamente para se divertir e espairecer, mas leva uma arma, ou é um marginal travestido de torcedor, ou é alguém que tem o “poder” de andar armado mas não consegue respeitar o limite de seu uso, e, em ambos os casos, se vale disso (a arma) para tentar mostrar (talvez até para si próprio) que é mais homem do que os outros. Salvo melhor avaliação, na grande maioria dos casos, não passam de covardões.

Também não se pode deixar de considerar que muitos valentões, principalmente de torcidas organizadas, vão mesmo para brigar e se sentirem machos e chegam a utilizar armas eventuais como paus, pedras e o que mais puderem para ferir e até matar aqueles que não compartilham de seus gostos.

Intolerância, falta de respeito e de civilidade, ausência de hombridade...

Armas de fogo ou quaisquer outras que venham a ferir fisicamente quem vai a um local se divertir curtindo sua paixão por uma agremiação, deveriam ser absolutamente proibidos ...

... pela boa índole de cada um, muito mais que pelas leis que aí estão, ou que venham a ser estabelecidas.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Dá para aprender?

Podemos acessar o vídeo que é fruto de uma reportagem exibida no site ig.com.br, onde o vereador Dr. Antonio Luis do município de Caxias no Maranhão, além de não responder ao repórter sobre as reclamações da população relativas a falta de médicos, ainda agrediu fisicamente o entrevistador.

Grande parte dos políticos, e nem precisa ir tão longe, não aceita críticas ou cobranças e muitas vezes tentam se desvencilhar de quem tem o poder, ou a chance de questionar.

E ainda são “blindados” com a im(P)unidade parlamentar.

Além de se mostrar um péssimo vereador, um mal democrata e um agressor covarde, exibe um visual ridículo, usando gravata sobre uma camisa não fechada no colarinho.

E muitas vezes presenciamos tal “visual” onde algumas pessoas usam camisas antigas, do tempo que eram “menos fortes” e o colarinho não fecham ou ficam apertados demais. Muitos homens reclamam de usar gravatas dizendo, erradamente, que elas apertam a garganta, mas se a camisa estiver na medida certa, ou seja, sem apertar, a gravata não vai apertar também.

Mas voltando ao vereador, sabemos que ele até pode mudar e passar a se vestir bem e adequadamente, mas, pelo visto, o seu caráter truculento e nada democrático é muito difícil de ser consertado.