domingo, 29 de novembro de 2009

No ano que vem ...

28/11/2009 - O sonho foi adiado mais uma vez – notícia da página oficial http://www.goytacazfc.com/index2.php
Mais uma vez Campos o Goytacaz está fora da elite do futebol carioca.
Mais uma vez temos que ler e ouvir “vamos torcer para que no próximo ano ...”
Nossa querida cidade merecia melhor sorte em termos futebolísticos.
Diante de mais essa má notícia vou expor aqui o que sempre falei com todos em relação a nossa representatividade no futebol carioca e nacional:
Goytacaz e Americano têm times e infra-estruturas abaixo da crítica, mas, por outro lado, têm patrimônios imobiliários invejáveis. Fico imaginando quanto seria arrecadado com a venda tanto do estádio do Americano, (incluindo o parque aquático), somado ao estádio do Goytacaz acrescido da Vila Curumim. Não sou do ramo mas tenho absoluta certeza de que esse montante seria suficiente para adquirir uma ótima área não muito distante e construir um verdadeiro Estádio de futebol. A iniciativa privada poderia participar também para a construção e venda de lojas e afins. Haveria condição, ou então seria criada, de se montar um time de verdade e com verdadeira qualidade para as disputas que se seguiriam. Os valores com a arrecadação por conta da visita de times do porte de Vasco, Botafogo, Fluminense, fRamengo, Corinthians, Palmeiras, Cruzeiro, Grêmio e tantos outros, seria realmente considerável e, o mais importante é que teríamos condição de competir. Principalmente, Campos estaria inserido neste cenário.
È verdade que o Americano já conseguiu certo destaque no Carioca, mas, na minha visão, foi mais fruto das deficiências dos outros do que pelos méritos do nosso representante daquela época. Hoje não dá nem pro cheiro.
Mas perguntariam os céticos e críticos: (até meu filho Leo é contra)
1. E quais seriam as cores? Respondo: preto e azul.

2. Qual seria o emblema? Um concurso poderia criar.
3. Qual seria o nome do time: poderia ser Campista, Amegoyta, Goycano, ou outro também escolhido pelo povo.
4. Quem seriam os torcedores? Em primeiro lugar os hoje torcedores dos dois e, numa visão de futuro (é preciso ter) nossas crianças que hoje não vêem nada de positivo nos “timinhos” que aí estão.
5. Qual seria o lugar? Poderia ser pros lados de Barcelos, ou pros lados de Donana, ou em terras próximas à Estrada dos Ceramistas, ou perto de Ururaí, ou a caminho de Travessão. O importante é que nossos habitantes teriam bons motivos para ir até lá.
O que realmente posso afirmar é que não podemos continuar sem ter um time de verdade.

sábado, 28 de novembro de 2009

Num certo encontro


Existe um ditado que diz que “não se pode fazer um omelete sem quebrar os ovos.”
Igualmente não se consegue realizar um evento sem organização e planejamento.
Existem pessoas de boa vontade que, para conter custos, ficam encarregadas de ver isso e agir aquilo, mas sem o mínimo preparo para tanto, o resultado não será dos melhores.
Acabamos de participar de um evento que reuniu profissionais de várias cidades das redondezas de Campos.
Gastou-se com bom coffe break e coquetel, pastas para os convencionais, ampla participação inclusive de patrocinadores, apresentações artísticas, Mestre-de-Cerimônias (MC) profissional etc.
Porém a escolha do local não foi a melhor uma vez que não havia refrigeração, nem ventiladores e, como o evento ocorreu durante o dia todo, o calor fez com que muita gente desistisse de continuar, muitos dispersaram ficando em locais mais abertos e distantes, além da compreensível falta de concentração nas palestras que ocorriam.
Também faltou profissional para dizer, por exemplo, que era necessário locar microfones. O único existente não era de boa qualidade e impedia, por não haver outro, a alternância entre o condutor do evento (MC) e os integrantes da mesa.
Mas o pior de tudo eu ainda não contei: os organizadores estipularam determinada seqüência e o MC preparou o roteiro do início ao fim, como era de se esperar. Porém, a toda hora, os próprios organizadores alteravam o ato que viria a seguir, surpreendendo tanto o MC quanto até mesmo outros integrantes da Comissão organizadora. Até que no final um desses organizadores – aquele que mais alterava o programado – assumiu para si a função de condutor do evento, deixando o MC de lado e chegando ao cúmulo de dar prosseguimento ao evento, mesmo após o presidente do encontro ter declarado encerrada aquela solenidade.

Tudo legal – estavam todos entre amigos – mas deve-se evitar tais práticas justamente para mostrar a todos a capacidade de realizar determinado evento com organização, planejamento e profissionalismo, a ponto de todos ficarem satisfeitos.
A técnica NHS (na hora sai) - como diz meu irmão - não é muito recomendada.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Simpósio Nacional na Uenf


Começa hoje, 25/11, às 14 horas no Centro de Convenções da Uenf o 1º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico. O evento está sendo organizado pela competente equipe da Assessoria de Comunicação da Uenf e conta com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - Faperj e da Associação Brasileira de Jornalismo Científico - ABJC. Estarão presentes diversas personalidades renomadas do jornalismo nacional, a exemplo do Marcelo Canellas que esteve aqui no último dia 19, como parte de um "pré-simpósio".

domingo, 22 de novembro de 2009

Faltou bom senso


Neste sábado, 21 de novembro de 2009, o time campeão do Vasco da Gama recebeu o troféu e a faixa do título da série B. Tudo muito bom, tudo muito bem se não fosse a falta de um cerimonialista ou de alguém que planejasse o evento.
Algum “responsável” (que deve ser torcedor de algum rival) não quis permitir que os integrantes do time campeão, que não tinham participado do jogo do dia, adentrassem para a merecida premiação. Tal figura, talvez até para exercer um rigor que não se vê geralmente, sustentava que não era permitida a entrada no campo, a não ser dos participaram do jogo. Porém, era um jogo festivo para entrega de faixas e, é lógico, que todo o time teria que receber, pois durante todo o campeonato, participaram da vitoriosa campanha. O goleiro Fernando Prass, por exemplo, foi titular durante o ano todo, mas, lesionado, havia ficado de fora da última partida, e não seria justo que fosse excluído do grupo recebedor daquela láurea. Felizmente a calma e a argumentação dos dirigentes vascaínos prevaleceu e todos puderam receber a premiação a que fizeram jus.
Ficou nítida a falta de um cerimonialista que pensasse em tal fato e elaborasse uma lista de quem deveria estar ali.
Outra coisa ruim foi a desorganização, por parte até da diretoria do Vasco: vemos na foto acima, que existem pessoas sem uniforme e até mesmo sem uma camisa ou uma marca do time.
Ora: a cerimônia era de premiação de uma instituição vencedora de uma disputa e todos deveriam estar uniformizados ou então com o uma camisa que mostrasse a marca Vasco da Gama. O ideal mesmo era a camisa oficial com a Cruz de Malta, a marca do fabricante Penalty e a marca dos patrocinadores Eletrobrás e Rabib’s.
Se não havia li um cerimonialista, ou alguém que pudesse planejar, deveria haver no mínimo bom senso.
Obs.: o Vasco também foi campeão carioca mirim hoje, 22/11, ao vencer por 2x0 o urubu, vencendo o segundo turno após já ter vencido o primeiro turno.
veja a campanha:
Taça Guanabara (Fase classificatória):

05/07 - Portuguesa 1 x 9 Vasco - Luso Brasileiro
18/07 - Vasco 5 x 0 Madureira - São Januário
26/07 - Fluminense 1 x 2 Vasco - C. T. Xerém
02/08 - Vasco 6 x 0 Bangu - Vasco Barra
09/08 - São Cristóvão 0 x 8 Vasco - Figueira de Melo
16/08 - Vasco 6 x 0 Rio de Janeiro - São Januário
23/08 - Nova Iguaçu 0 x 4 Vasco - C.T Nova Iguaçu
30/08 - Vasco 11 x 1 Profute - São Januário

Final:
13/09 – Vasco 1 (5) x 1 (4) Flamengo - São Januário

Taça Rio (Fase classificatória):
20/09- Vasco 3 x 0 Rio Bonito - São Januário
27/09- Santa Cruz 0 x 10 - Grande Rio
04/10- Vasco 4 x 0 CFZ - São Januário
11/10- Flamengo 3 x 1 Vasco - Gávea
18/10- Vasco 5 x 1 Olaria - Vasco Barra
25/10- Artsul 2 x 4 Vasco - CT Artsul
01/11- Vasco 2 x 1 Botafogo - São Januário
08/11- Leme 0 x 10 Vasco - CT Rio de Janeiro
15/11- Vasco 9 x 1 Volta Redonda - São Januário

Final:
22/11- Vasco 2 x 0 Flamengo - São Januário
(fonte:netvascom.com.br)

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Minha saúde


Acabo de ler no blog do Roberto Moraes uma postagem muito interessante intitulada Um grande e alvissareiro motivo! E fiquei preocupado com minha saúde.
Decido então que neste momento vou parar de escrever esta minha postagem e dar mais um passo para a prevenção de um ataque do coração.
Vou tomar uma cervejinha!
Tchau!!!

sábado, 14 de novembro de 2009

Quase invisível

Acabamos de assistir as imagens do Jornal Nacional e queremos aqui destacar a importância do cerimonial e do cerimonialista.
Sabemos que a uma autoridade convidada é dado o lugar de honra, ou seja, à direita do anfitrião.
A grande maioria dos que assistem não percebem uma presença realmente discreta que ali está, justamente porque todos estão olhando para as autoridades que se deslocam e se preparam para assumir seus lugares. Mas alguém tem que verificar e estabelecer que lugares são esses, que ordenamento vai ter, em que momento etc.
Na primeira imagem (ambas abaixo) pode-se perceber nitidamente que o responsável pelo cerimonial (à esquerda)pede que o presidente Lula (convidado na França) desloque-se de onde estava, para o púlpito da direita.
Na imagem seguinte já temos o presidente brasileiro ocupando a tribuna à direita do presidente Francês.

Lavador de carro


No último dia 24 de outubro, eu, meus filhos Dayvid e Leonardo e mais alguns amigos viajamos ao Rio de Janeiro. Fomos ao Maracanã ver mais uma vitória do Vasco em sua trajetória de campeão de volta à elite do futebol brasileiro. Fomos e voltamos numa van alugada. No mesmo dia o Leonardo percebeu que estava sem uma câmera digital que havia apanhado emprestado com sua mãe e utilizado para várias fotos e filmes durante a viagam. Ele me ligou, eu (eu que contratei a van) liguei para o dono do carro e este me garantiu que logo na manhã seguinte o veículo estaria num lavajato também de sua propriedade e ele faria uma verificação. Pela manhã meu amigo me liga e diz que não encontrou nenhuma câmera. Apesar da situação pouco confortável eu tinha certeza e confiança em sua palavra. Tanto é que o Leonardo contratou a mesma van para o mesmo tipo de passeio no último dia 07 e pediu inclusive que fosse com o mesmo motorista da primeira vez, posto que este tinha se mostrado bom profissional e tudo mais. Como de costume, o motorista, Sergião, pediu que todos colocassem o cinto de segurança, pois no final de semana anterior um outro grupo alugou aquele veículo e quase ocorreram problemas numa parada de rotina na Polícia Rodoviária.
Atendendo ao pedido e tentando puxar o cinto de segurança o que é que o Leo descobre?????????
A câmara perdida presa entre um e banco outro, junto ao cinto de segurança.
Moral da história: a honestidade do meu amigo estava comprovada, mas o profissionalismo dos empregados do lavajato...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Simpósio de Jornalismo Científico na Uenf


A competente equipe da Assessoria de Comunicação da Uenf pede o apoio deste blog na divulgação do 1º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, conforme abaixo:

Marcelo Canellas na Uenf dia 19/11
Repórter especial da Rede Globo abre os trabalhos do I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, que será realizado na Uenf nos dias 25 e 26/11

Um dos repórteres mais premiados da TV brasileira, o jornalista Marcelo Canellas, da Rede Globo, estará no Centro de Convenções da Uenf na próxima quinta-feira, 19/11, às 16h, para proferir a palestra "O papel do jornalista na comunicação da ciência". Aberta à comunidade, a palestra abre os trabalhos do I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, que será realizado nos dias 25 e 26/11 (quarta e quinta-feira), no Centro de Convenções da Uenf. As inscrições para o evento podem ser feitas até 23/11, na página do simpósio.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

As aparencias enganam

Numa determinada situação temos um desavisado, mas atento observador e o mundo girando. Eis que invadem o recinto duas bonitas meninas chegadas numa moto Twister preta. Ambas bonitas, joviais, devidamente protegidas com seus capacetes e belamente trajadas com suas blusas brancas. Sociáveis e comunicativas, uma bebe uma guaraná e a outra sorve um vinho tinto. O nosso personagem define ambas como fraternas amigas, ou como unidas irmãs cujas idades variariam entre 15 e 17, a mais nova e 20 ou 22 a segunda. Uma passa a degustar coloridos picolés enquanto a outra se preocupa em estar sobre duas rodas e poder ou não continuar sua observação palativa sobre enologia.
Porém, para impactante surpresa do nosso observador uma comenta com um dos anfitriões: e quem diria que é minha filha?
Filha?????????????
Como assim?????????
Como alguém que aparenta ter 22 ou, exagerando 24 anos, pode ter uma filha que não tem menos de 14 ou 15.
Para qualquer um que não presenciasse tal diálogo, seria absolutamente natural tratá-las como irmãs e não atentar para a ordem de precedência exigida.
Mais uma vez podemos afirmar que as aparências enganam

sábado, 7 de novembro de 2009

De Primeira


O vascão é de PRIMEIRA!!!
E com recorde de público de todas as séries, sem precisar fazer promoção de preço de ingressos e sem dividir a quantidade de torcedores como fez o Fluminense e o fRamenguin. E além do mais com a torcida mais linda do mundo.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Carta do Rio de Janeiro

Os cerimonialistas universitários e acadêmicos das instituições de ensino superior brasileiras que, pelo terceiro ano consecutivo, reúnem-se no Encontro Nacional de Cerimonial Universitário, na Cidade do Rio Janeiro, no Campus da Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro, vem a público fazer as seguintes colocações:
1. O cerimonial universitário e acadêmico das instituições de ensino superior brasileiras é ferramenta inconteste da manutenção da imagem das instituições ora representadas, cabendo-lhe zelar pelos ditames previstos na Lei e símbolos institucionais e cuidar da interface das instituições com a comunidade, seja ela representada pelo segmento público, privado e comunitário;
2. para que nossas atribuições sejam plenamente cumpridas, se faz necessário que as instituições de ensino superior brasileiras, as entidades representativas e os órgãos de governo reconheçam a relevância do trabalho executado pelo cerimonial, dando respaldo institucional ao nosso trabalho;
3. Por ser uma profissão, ainda em reconhecimento, esperamos que, em face da relevância de nossas atribuições, os profissionais que hoje executam essa atividade, sejam reconhecidos e dignamente remunerados por suas instituições.
4. Considerando o exposto acima, que reafirma a Carta de Florianópolis, 2007, é imperativa a implantação e consolidação urgente do setor de cerimonial, em nível de organograma, nas instituições de ensino superior brasileiras.
Estas são as ponderações apontadas por um grupo de mais de 90 cerimonialistas de todo o Brasil que, ora, reuniram-se na cidade do Rio de Janeiro.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Novamente os discursos


Em toda cerimônia de Colação de Grau acontecem os famosos discursos: de oradores de turma, de paraninfo e, em algumas vezes, de outros tantos.

E para que servem tais discursos?

O do orador de turma é justamente para traduzir o sentimento de todos que estão concluindo o curso. Em tese o orador deve redigir seu discurso, submetê-lo à turma, incorporar as sugestões e/ou alterações e somente após isso o texto estará pronto.

Não deve falar de si próprio ou de sua família, posto que ele está representando toda a turma.

O discurso do paraninfo é diferente. Primeiro cabe novamente explicar que este é o “padrinho” da turma e normalmente é escolhido por ser bem próximo e amigo de todos os formandos – é uma grande homenagem recebida. A fala do paraninfo deve (pelo menos teoricamente) servir para agradecer tão honrosa comenda e enaltecer a grande vitória daquele grupo que está concluindo com méritos aquela etapa da vida. E não se pode deixar de perceber que numa solenidade, comumente chamada de formatura, os protagonistas são invariavelmente os formandos.

Já presenciamos discursos onde o paraninfo rebatia, até com veemência, um outro discurso que o fez se sentir ofendido, ocorrido (pasmem) na cerimônia do ano anterior.

Já vimos também certo docente afirmando em seu discurso, em outras palavras, que ele era tão bom professor que conseguiu formar aqueles estudantes.

Por outro lado já ouvimos belíssimo discurso onde a oradora da turma falava de uma receita do mais gostoso bolo que existiria, citando como ingredientes, por exemplo, o carisma de uma, a simpatia de alguém, o sorriso de um outro, além de pitadas de alegria etc, etc.

Também nos alegramos muito com o discurso de um paraninfo que citava individualmente os formandos associando a cada nome suas principais virtudes.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Desfazendo a mesa


Após um profícuo debate sobre o assunto (com uma pessoa bem próxima) resolvi abordar o tema neste espaço:

Quando se compõe uma mesa de autoridades na abertura de algum evento, queremos lhe dar um ar solene e ao mesmo tempo caracterizar a cerimônia de início daquele acontecimento.

Via de regra cada um dos integrantes da mesa pronuncia-se, iniciando-se pelo de menor hierarquia e por terminando pela maior autoridade.

Ocorre que normalmente após a abertura, começam efetivamente os trabalhos e em muitas vezes acontece a palestra que faz parte tanto do evento quanto da abertura. Para que haja a palestra é comum que se desfaça aquela mesa e é aí que reside a controvérsia.

Ora. Em primeiro lugar a mesa é para abertura e não para durar indefinidamente. Já foi cumprido o papel que cabia às autoridades ali presentes. Em segundo lugar, geralmente o palestrante faz uso de telão e utiliza todo o palco para interagir com a platéia e desenvolver sua explanação; não seria razoável que os integrantes da mesa tivessem que se virar para ver o que está sendo projetado, muito menos, ficar disputando o espaço com aquele que está se apresentando. Igualmente ruim seria o palestrante ficar de costas para as autoridades na mesa, ou caso contrário, para a platéia, ou ainda restrito a apenas um “cantinho”. Também temos que entender que as autoridades têm muitos afazeres e, em muitas ocasiões, não têm tempo para permanecer naquele evento, por mais que quisesse, uma vez que outras obrigações se impõem. Tanto é que quando desfazemos então uma mesa de autoridades, não devemos convidá-las ou mencionar de alguma forma que elas ficarão na platéia para assistir a apresentação que se seguirá, pois, em muitas ocasiões, tais autoridades terão que se deslocar para outros compromissos. Os que puderem ficarão, mas outros, há que se compreender, estarão sendo chamados em outros tantos lugares.

Questão de ponto de vista

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Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem.

Uma pergunta à outra:

- Como vão seus dois filhos... a Monsiela e o Tonlemil?
- Ah! querida... a Monsiela casou-se muito bem... Tem um marido maravilhoso! É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, lava as louças e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar. Um amor de genro! QUE DEUS O PROTEJA!
- Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Tonlemil? Casou também?
- Casou sim, querida. Mas coitado dele, deu azar demais. Casou-se muito mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, lavar a louça e ainda tem que ajudar na faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar para sustentar a vagabunda preguiçosa da minha nora... aquela porca nojenta!

MORAL DA HISTÓRIA:
Mãe é Mãe...
SOGRA É SOGRA!!!